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HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DA CONFIANÇA
Confiança! Confiança! Eu venci o mundo! (Jo 16, 33).
Quando a palavra confiança era pronunciada por Nosso Senhor Jesus Cristo, operava nos corações uma profunda e maravilhosa transformação, diz um sábio escritor. A aridez das suas almas era umedecida por um orvalho celestial, as trevas de seus espíritos se transformavam em luz, a angústia era substituída por uma calma serenidade.
O mesmo convite que Nosso Senhor fazia outrora aos seus ouvintes, repete hoje a nós. Confiança! Como essa virtude é necessária nos dias de hoje! Como estão equivocadas as almas que, sentindo suas deficiências e misérias, mal ousam aproximar-se do Divino Salvador, com receio de que um Deus tão puro, tão excelso não se inclinaria para elas, não perdoaria suas faltas! Deus é Misericórdia, e desde que desejemos sinceramente converter-nos, Ele tem pena de nossa miséria, e de nós se aproxima para salvar-nos, para nos colocar junto ao seu Sagrado Coração.
Mais ainda: quis nos dar um meio de experimentarmos a bondade do modo mais eloqüente possível em termos humanos, que é o carinho materno. Do alto da Cruz, no momento mesmo de entregar sua alma ao Pai, deu-nos sua própria Mãe para ser também nossa Mãe. .Mulher, eis aí o teu filho. (...) Filho, eis aí a tua Mãe!. (Jo 19, 26- 27). Como explica a Igreja desde seus primeiros séculos, em São João estava representada toda a humanidade.
Esse dom inenarrável de sermos, também, filhos da Mãe do Céu, nos facilita igualmente a prática da virtude da confiança Essas reflexões nos trazem à lembrança uma belíssima pintura de Nossa Senhora da Confiança, a Madonna della Fiducia, venerada na Cidade Eterna, na capela do Pontifício Seminário Romano, vizinho à famosa Basílica de São João de Latrão.
A devoção a Nossa Senhora da Confiança surgiu na Itália há quase três séculos, vinculada à venerável Irmã Clara Isabella Fornari, monja clarissa falecida em 1744, e com processo de beatificação em andamento. Abadessa do mosteiro da cidade de Todi, a Irmã Clara foi privilegiada por Deus com graças místicas, entre as quais a de receber em seus membros os estigmas da Paixão.
Nutrindo uma devoção muito particular à Mãe de Deus, portava sempre consigo um milagroso quadro que A representa com o Menino Jesus nos braços. A essa pintura se atribuíam graças e curas muito numerosas, e já no século XVIII começaram a circular pela Itália cópias dela, dando origem à devoção à Santíssima Virgem sob o título de Mãe da Confiança.
Uma das cópias acabou por se tornar mais célebre que a original. Foi ela levada para o Seminário Maior de Roma o principal do mundo, por ser o seminário do Papa, de onde se tornou padroeira. Todos os anos é venerada pelo próprio Pontífice, que vai visitá-la na festa da Madonna della Fiducia, em 24 de fevereiro.
Desde cedo, Nossa Senhora mostrou aos seminaristas que, se recorressem a Ela sob a invocação de Nossa Senhora da Confiança, podiam contar com seu auxílio nas piores situações.
Nesse sentido, entre os fatos prodigiosos mais insignes contam-se as duas vezes (1837 e 1867) em que uma epidemia de cólera atingiu a Cidade Eterna, mas o Seminário Romano foi milagrosamente poupado pela poderosa intercessão de sua Padroeira. Além disso, na Primeira Guerra Mundial, cerca de cem seminaristas foram enviados à frente de batalha, e colocaram-se sob a especial proteção da Madonna della Fiducia. Todos retornaram vivos, o que atribuíram à proteção da Santíssima Virgem. Em agradecimento, entronizaram o venerável quadro numa nova capela de mármore e prata.
Quando o famoso quadro do Seminário Romano ali chegou, vinha acompanhado de um antigo pergaminho, que ainda se conserva, o qual traz consoladoras palavras da Irmã Clara Isabel: A divina Senhora dignou-Se conceder- me que toda alma que com confiança se apresentar ante este quadro, experimentará uma verdadeira contrição dos seus pecados, com verdadeira dor e arrependimento, e obterá de seu diviníssimo Filho o perdão geral de todos os pecados. Ademais, essa minha divina Senhora, com amor de verdadeira Mãe, se comprouve em assegurar-me que a toda alma que contemplar esta sua imagem, concederá uma particular ternura e devoção para com Ela..
A devoção à Madonna della Fiducia mostra-se particularmente benéfica quando se reza a jaculatória: minha Mãe, minha confiança!
Muitos são aqueles que se fortalecem na confiança, ou a recuperam, apenas por contemplar essa bela pintura, sentindo-se inundados pelo olhar maternal, sereno, carinhoso, encorajador da Rainha do Céu.
E o divino Menino, também fitando o fiel, aponta decididamente o dedo indicador para a Santíssima Virgem, como a dizer:
Coloque-se sob a proteção d.Ela, recorra a Ela, seja inteiramente d'Ela, e você conseguirá chegar até Mim.
fonte: (Revista Arautos do Evangelho, Fev/2003, n. 14, p. 36 e 37)
sábado, 24 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Nossa Senhora do Divino Pranto - 23 de Fevereiro
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HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DO DIVINO PRANTO
Tudo aconteceu na Itália no ano de 1924, num pequenino lugar chamado Cernusco. Foi ali, que a Mãe de Jesus visitou uma jovem religiosa Marcelina.
Irmã Elizabeth era muito jovem e tinha apenas 27 anos. Estava gravemente enferma e a doença a deixou cega, debilitada e com fortes dores que a tornam cada vez mais fraca. Não esperava mais nada nesta vida a não ser a morte. A medicina não tinha mais recursos e nenhuma esperança poderia ser dada a ela.
Era o dia 6 de janeiro de 1924, às dez e trinta da noite, em meio ao silêncio profundo, Irmã Elizabeth começa a falar e deixa as outras irmãs surpresas. Diz ela: --- Oh! Como a senhora é boa! Mas eu tenho uma dor tão grande que nem sei oferecer a Deus... reze por mim! Então a bela senhora lhe diz: REZA! CONFIA! ESPERA! Voltarei de 22 para 23 de fevereiro. Depois de sorrir, desapareceu.
Irmã Elizabeth não sabia quem era aquela senhora e todos pensavam que estava sonhando. Ela, no entanto, continua tranquila em seu sofrimento mas sua saúde piora. Ela entra em coma e o médico diz que a qualquer momento ela poderá morrer.
O mês de fevereiro inicia e Irmã Elizabeth aguarda a bela senhora. Mas ela não chega no dia 2 para o dia 3. “Ela não veio... não veio... aquela boa senhora... disse que voltaria na noite de dois para três!” disse com profunda tristeza.
Os dias foram passando e a doença progredia rapidamente. A paralisia não lhe permitia mais engolir, falar ou movimentar-se. Não havia mais nada a fazer. Era o dia 22 de fevereiro... cai a noite e as enfermeiras velam pela agonizante e rezam. Neste momento, Irmã Elizabeth tem um sobressalto e as Irmãs pensam que é o fim. “Oh! A senhora! A senhora!” diz Irmã Elizabeth, sentada na cama, mãos postas, olhar fixo num determinado ponto e com o rosto erguido. “De 22 para 23? Eu havia entendido de 2 para 3”. Um pouco depois, cheia de espanto diz:
“Mas, senhora.... é... Nossa Senhora!!! É Nossa Senhora!!! Nossa Senhora com um menino!” Somente neste momento, Irmã Elizabeth reconhece que aquela boa senhora era a Mãe de Jesus.
“Mas, por que chora o seu menino? Nossa Senhora estava com Jesus nos braços e, ternamente, lhe responde:“O Menino chora porque não é BASTANTE AMADO, PROCURADO, DESEJADO também pelas pessoas que lhe são consagradas... tu deves dizer isto!” Então Irmã Elizabeth disse: “Mas eu sou tão pequena, a última de todas, não sei nada, nem sei mais falar, quem me acreditará? Dê-me um sinal então”. Neste momento a Virgem sorri, carinhosamente, inclina-se um pouco e diz: “Devolvo-te a saúde”. E desapareceu com seu Menino.
Ir. Elizabeth ficou totalmente curada e viveu mais 60 anos, anunciando a mensagem de Maria. Seu olhar meigo, profundo, luminoso, era o olhar de quem já viu o céu! No dia 15 de abril de 1984 ela se encontrou para sempre com a linda Senhora. Esta linda senhora recebeu o titulo de Nossa Senhora do Divino Pranto.
Invoquemos sempre a Mãe de Deus, com coração de filhos e ela sempre nos levará a Jesus para que seja mais AMADO, PROCURADO E DESEJADO!
fonte: http://www.marcelinas.com.br
HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DO DIVINO PRANTO
Tudo aconteceu na Itália no ano de 1924, num pequenino lugar chamado Cernusco. Foi ali, que a Mãe de Jesus visitou uma jovem religiosa Marcelina.
Irmã Elizabeth era muito jovem e tinha apenas 27 anos. Estava gravemente enferma e a doença a deixou cega, debilitada e com fortes dores que a tornam cada vez mais fraca. Não esperava mais nada nesta vida a não ser a morte. A medicina não tinha mais recursos e nenhuma esperança poderia ser dada a ela.
Era o dia 6 de janeiro de 1924, às dez e trinta da noite, em meio ao silêncio profundo, Irmã Elizabeth começa a falar e deixa as outras irmãs surpresas. Diz ela: --- Oh! Como a senhora é boa! Mas eu tenho uma dor tão grande que nem sei oferecer a Deus... reze por mim! Então a bela senhora lhe diz: REZA! CONFIA! ESPERA! Voltarei de 22 para 23 de fevereiro. Depois de sorrir, desapareceu.
Irmã Elizabeth não sabia quem era aquela senhora e todos pensavam que estava sonhando. Ela, no entanto, continua tranquila em seu sofrimento mas sua saúde piora. Ela entra em coma e o médico diz que a qualquer momento ela poderá morrer.
O mês de fevereiro inicia e Irmã Elizabeth aguarda a bela senhora. Mas ela não chega no dia 2 para o dia 3. “Ela não veio... não veio... aquela boa senhora... disse que voltaria na noite de dois para três!” disse com profunda tristeza.
Os dias foram passando e a doença progredia rapidamente. A paralisia não lhe permitia mais engolir, falar ou movimentar-se. Não havia mais nada a fazer. Era o dia 22 de fevereiro... cai a noite e as enfermeiras velam pela agonizante e rezam. Neste momento, Irmã Elizabeth tem um sobressalto e as Irmãs pensam que é o fim. “Oh! A senhora! A senhora!” diz Irmã Elizabeth, sentada na cama, mãos postas, olhar fixo num determinado ponto e com o rosto erguido. “De 22 para 23? Eu havia entendido de 2 para 3”. Um pouco depois, cheia de espanto diz:
“Mas, senhora.... é... Nossa Senhora!!! É Nossa Senhora!!! Nossa Senhora com um menino!” Somente neste momento, Irmã Elizabeth reconhece que aquela boa senhora era a Mãe de Jesus.
“Mas, por que chora o seu menino? Nossa Senhora estava com Jesus nos braços e, ternamente, lhe responde:“O Menino chora porque não é BASTANTE AMADO, PROCURADO, DESEJADO também pelas pessoas que lhe são consagradas... tu deves dizer isto!” Então Irmã Elizabeth disse: “Mas eu sou tão pequena, a última de todas, não sei nada, nem sei mais falar, quem me acreditará? Dê-me um sinal então”. Neste momento a Virgem sorri, carinhosamente, inclina-se um pouco e diz: “Devolvo-te a saúde”. E desapareceu com seu Menino.
Ir. Elizabeth ficou totalmente curada e viveu mais 60 anos, anunciando a mensagem de Maria. Seu olhar meigo, profundo, luminoso, era o olhar de quem já viu o céu! No dia 15 de abril de 1984 ela se encontrou para sempre com a linda Senhora. Esta linda senhora recebeu o titulo de Nossa Senhora do Divino Pranto.
Invoquemos sempre a Mãe de Deus, com coração de filhos e ela sempre nos levará a Jesus para que seja mais AMADO, PROCURADO E DESEJADO!
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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
Nossa Senhora de Lourdes - 11 de Fevereiro
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HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DE LOURDES
As aparições de Nossa Senhora de Lourdes começaram no dia 11 de fevereiro de 1858, quando Bernadette Soubirous, camponesa com 14 anos, foi questionada por sua mãe, pois afirmava ter visto uma "dama" na gruta de Massabielle, cerca de uma milha da cidade, enquanto ela estava recolhendo lenha com a irmã e um amigo. A "dama" também apareceu em outras ocasiões para Bernadette até os dezessete anos. Bernadette Soubirous foi canonizada como santa.
A primeira aparição da "Senhora", relatada por Bernadette foi em 11 de fevereiro. O Papa Pio IX autorizou o bispo local para permitir a veneração da Virgem Maria em Lourdes, em 1862.
Em 11 de Fevereiro de 1858, Bernadette Soubirous foi com a irmã Toinette e Jeanne Abadie para recolher um pouco de lenha, a fim de vendê-la e poder comprar pão. Quando ela tirou os sapatos e as meias para atravessar a água, junto à gruta de Massabielle, ela ouviu o som de duas rajadas de vento, mas as árvores e arbustos não se mexaram. Bernadette viu uma luz na gruta e uma menina, tão pequena como ela, vestida de branco, com uma faixa-azul presa em sua cintura com um rosário em suas mãos em oração e rosas de ouro amarelo, uma em cada pé. Bernadette tentou manter isso em segredo, mas Toinette disse a mãe. Por essa razão ela e sua irmã receberam castigo corporal pela sua história. Três dias depois, Bernadete voltou à gruta com as outras duas meninas. Ela trouxe água benta para utilizar na aparição, a fim testá-la e saber se não "era maligna", porém a visão apenas inclinou a cabeça com gratidão, quando a água foi dada a ela.
Em 18 de fevereiro, ela foi informada pela senhora para retornar à gruta, durante um período de duas semanas. A senhora teria dito: "Eu prometo fazer você feliz não neste mundo, mas no próximo". Após a notícia se espalhar, as autoridades policiais e municipais começaram a ter interesse. Bernadette foi proibida pelos pais e o comissário de polícia Jacomet para ir lá novamente, mas ela foi assim mesmo. No dia 24 de Fevereiro, a aparição pediu oração e penitência pela conversão dos pecadores. No dia seguinte, a aparição convidou Bernadette a cavar o chão e beber a água da nascente que encontrou lá. Como a notícia se espalhou, essa água, foi administrada em pacientes de todos os tipos, e muitas curas milagrosas foram noticiadas. Sete dessas curas foram confirmados como desprovidas de qualquer explicação médica pelo professor Verges, em 1860. A primeira pessoa com um milagre certificado era uma mulher, cuja mão direita tinha sido deformada em conseqüência de um acidente. O governo vedou a Gruta e emitiu sanções mais duras para alguém que tentasse chegar perto da área fora dos limites. No processo, as aparições de Lourdes tornaram-se uma questão nacional na França, resultando na intervenção do imperador Napoleão III, com uma ordem para reabrir a gruta em 4 de Outubro de 1858. A Igreja decidiu ficar completamente longe da polêmica.
Bernadette, conhecendo as localidades bem, conseguiu visitar a gruta à noite, mesmo quando vedada pelo governo. Lá, em 25 de março, a aparição lhe disse: "Eu sou a Imaculada Conceição". No domingo de Páscoa, 7 de abril, o médico examinou Bernadette e observou que suas mãos seguravam uma vela acesa e mesmo assim não possuiam qualquer queimaduras. Em 16 de Julho, Bernadette foi pela última vez à Gruta e relatou que "Eu nunca a tinha visto tão bonita antes". A Igreja, diante de perguntas de nível nacional, decidiu instituir uma comissão de inquérito, em 17 de Novembro de 1858. Em 18 de Janeiro de 1860, o bispo local declarou que: "A Virgem Maria apareceram de fato a Bernadette Soubirous". Estes eventos estabeleceram o culto mariano de Lourdes, que, juntamente com Fátima, é um dos santuários marianos mais freqüentados no mundo, ao qual viajam anualmente entre 4 e 6 milhões de peregrinos.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_de_Lourdes
HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DE LOURDES
As aparições de Nossa Senhora de Lourdes começaram no dia 11 de fevereiro de 1858, quando Bernadette Soubirous, camponesa com 14 anos, foi questionada por sua mãe, pois afirmava ter visto uma "dama" na gruta de Massabielle, cerca de uma milha da cidade, enquanto ela estava recolhendo lenha com a irmã e um amigo. A "dama" também apareceu em outras ocasiões para Bernadette até os dezessete anos. Bernadette Soubirous foi canonizada como santa.
A primeira aparição da "Senhora", relatada por Bernadette foi em 11 de fevereiro. O Papa Pio IX autorizou o bispo local para permitir a veneração da Virgem Maria em Lourdes, em 1862.
Em 11 de Fevereiro de 1858, Bernadette Soubirous foi com a irmã Toinette e Jeanne Abadie para recolher um pouco de lenha, a fim de vendê-la e poder comprar pão. Quando ela tirou os sapatos e as meias para atravessar a água, junto à gruta de Massabielle, ela ouviu o som de duas rajadas de vento, mas as árvores e arbustos não se mexaram. Bernadette viu uma luz na gruta e uma menina, tão pequena como ela, vestida de branco, com uma faixa-azul presa em sua cintura com um rosário em suas mãos em oração e rosas de ouro amarelo, uma em cada pé. Bernadette tentou manter isso em segredo, mas Toinette disse a mãe. Por essa razão ela e sua irmã receberam castigo corporal pela sua história. Três dias depois, Bernadete voltou à gruta com as outras duas meninas. Ela trouxe água benta para utilizar na aparição, a fim testá-la e saber se não "era maligna", porém a visão apenas inclinou a cabeça com gratidão, quando a água foi dada a ela.
Em 18 de fevereiro, ela foi informada pela senhora para retornar à gruta, durante um período de duas semanas. A senhora teria dito: "Eu prometo fazer você feliz não neste mundo, mas no próximo". Após a notícia se espalhar, as autoridades policiais e municipais começaram a ter interesse. Bernadette foi proibida pelos pais e o comissário de polícia Jacomet para ir lá novamente, mas ela foi assim mesmo. No dia 24 de Fevereiro, a aparição pediu oração e penitência pela conversão dos pecadores. No dia seguinte, a aparição convidou Bernadette a cavar o chão e beber a água da nascente que encontrou lá. Como a notícia se espalhou, essa água, foi administrada em pacientes de todos os tipos, e muitas curas milagrosas foram noticiadas. Sete dessas curas foram confirmados como desprovidas de qualquer explicação médica pelo professor Verges, em 1860. A primeira pessoa com um milagre certificado era uma mulher, cuja mão direita tinha sido deformada em conseqüência de um acidente. O governo vedou a Gruta e emitiu sanções mais duras para alguém que tentasse chegar perto da área fora dos limites. No processo, as aparições de Lourdes tornaram-se uma questão nacional na França, resultando na intervenção do imperador Napoleão III, com uma ordem para reabrir a gruta em 4 de Outubro de 1858. A Igreja decidiu ficar completamente longe da polêmica.
Bernadette, conhecendo as localidades bem, conseguiu visitar a gruta à noite, mesmo quando vedada pelo governo. Lá, em 25 de março, a aparição lhe disse: "Eu sou a Imaculada Conceição". No domingo de Páscoa, 7 de abril, o médico examinou Bernadette e observou que suas mãos seguravam uma vela acesa e mesmo assim não possuiam qualquer queimaduras. Em 16 de Julho, Bernadette foi pela última vez à Gruta e relatou que "Eu nunca a tinha visto tão bonita antes". A Igreja, diante de perguntas de nível nacional, decidiu instituir uma comissão de inquérito, em 17 de Novembro de 1858. Em 18 de Janeiro de 1860, o bispo local declarou que: "A Virgem Maria apareceram de fato a Bernadette Soubirous". Estes eventos estabeleceram o culto mariano de Lourdes, que, juntamente com Fátima, é um dos santuários marianos mais freqüentados no mundo, ao qual viajam anualmente entre 4 e 6 milhões de peregrinos.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_de_Lourdes
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Santa Josefina Bakhita - 8 de Fevereiro
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HISTÓRIA DA SANTA JOSEFINA BAKHITA (1869-1947)
Religiosa sudanesa da Congregação das Filhas da Caridade (Canossianas)
Irmã Josefina Bakhita nasceu no Sudão (África), em 1869 e morreu em Schio (Vicenza-Itália) em 1947.
Flor africana, que conheceu a angústia do rapto e da escravidão, abriu-se admiravelmente à graça junto das Filhas de Santa Madalena de Canossa, na Itália.
Em Schio, onde viveu por muitos anos, todos ainda a chamam«a nossa Irmã Morena».
O processo para a causa de Canonização iniciou-se doze anos após a sua morte e no dia 1 de dezembro de 1978, a Igreja emanava o Decreto sobre a heroicidade das suas virtudes.
A Providência Divina que «cuida das flores do campo e dos pássaros do céu», guiou esta escrava sudanesa, através de inumeráveis e indizíveis sofrimentos, à liberdade humana e àquela da fé, até a consagração de toda a sua vida a Deus, para o advento do Reino.
Na escravidão
Bakhita não é o nome recebido de seus pais ao nascer. O susto provado no dia em que foi raptada, provocou-lhe alguns profundos lapsos de memória. A terrível experiência a fizera esquecer também o próprio nome.
Bakhita, que significa «afortunada», é o nome que lhe foi imposto por seus raptores.
Vendida e comprada várias vezes nos mercados de El Obeid e de Cartum, conheceu as humilhações, os sofrimentos físicos e morais da escravidão.
Rumo à liberdade
Na capital do Sudão, Bakhita foi, finalmente, comprada por um Cônsul italiano, o senhor Calixto Legnani. Pela primeira vez, desde o dia em que fora raptada, percebeu com agradável surpresa, que ninguém usava o chicote ao lhe dar ordens mas, ao contrário, era tratada com maneiras afáveis e cordiais. Na casa do Cônsul, Bakhita encontrou serenidade, carinho e momentos de alegria, ainda que sempre velados pela saudade de sua própria família, talvez perdida para sempre.
Situações políticas obrigaram o Cônsul a partir para a Itália. Bakhita pediu-lhe que a levasse consigo e foi atendida. Com eles partiu também um amigo do Cônsul, o senhor Augusto Michieli.
Na Itália
Chegados em Gênova, o Sr. Legnani, pressionado pelos pedidos da esposa do Sr. Michieli, concordou que Bakhita fosse morar com eles. Assim ela seguiu a nova família para a residência de Zeniago (Veneza) e, quando nasceu Mimina, a filhinha do casal, Bakhita se tornou para ela babá e amiga.
A compra e a administração de um grande hotel em Suakin, no Mar Vermelho, obrigaram a esposa do Sr. Michieli, dona Maria Turina, a transferir-se para lá, a fim de ajudar o marido no desempenho dos vários trabalhos. Entretanto, a conselho de seu administrador, Iluminado Checchini, a criança e Bakhita foram confiadas às Irmãs Canossianas do Instituto dos Catecúmenos de Veneza. E foi aqui que, a seu pedido, Bakhita, veio a conhecer aquele Deus que desde pequena ela «sentia no coração, sem saber quem Ele era».
''Vendo o sol, a lua e as estrelas, dizia comigo mesma: Quem é o Patrão dessas coisas tão bonitas? E sentia uma vontade imensa de vê-Lo, conhecê-Lo e prestar-lhe homenagem''.
Filha de Deus
Depois de alguns meses de catecumenato, Bakhita recebeu os Sacramentos de Iniciação Cristã e o novo nome de Josefina. Era o dia 9 de janeiro de 1890. Naquele dia não sabia como exprimir a sua alegria. Os seus olhos grandes e expressivos brilhavam revelando uma intensa comoção. Desse dia em diante, era fácil vê-la beijar a pia batismal e dizer: «Aqui me tornei filha de Deus!».
Cada novo dia a tornava sempre mais consciente de como aquele Deus, que agora conhecia e amava, a havia conduzido a Si por caminhos misteriosos, segurando-a pela mão.
Quando dona Maria Turina retornou da África para buscar a filha e Bakhita, esta, com firme decisão e coragem fora do comum, manifestou a sua vontade de permanecer com as Irmãs Canossianas e servir aquele Deus que lhe havia dado tantas provas do seu amor.
A jovem africana, agora maior de idade, gozava de sua liberdade de ação que a lei italiana lhe assegurava.
Filha de Madalena
Bakhita continuou no Catecumenato onde sentiu com muita clareza o chamado para se tornar religiosa e doar-se totalmente ao Senhor, no Instituto de Santa Madalena de Canossa.
A 8 de dezembro de 1896, Josefina Bakhita se consagrava para sempre ao seu Deus, que ela chamava com carinho «el me Paron!».
Por mais de 50 anos, esta humilde Filha da Caridade, verdadeira testemunha do amor de Deus, dedicou-se às diversas ocupações na casa de Schio.
De fato, ela foi cozinheira, responsável do guarda-roupa, bordadeira, sacristã e porteira. Quando se dedicou a este último serviço, as suas mãos pousavam docemente sobre a cabecinha das crianças que, diariamente, frequentavam as escolas do Instituto. A sua voz amável, que tinha a inflexão das nênias e das cantigas da sua terra, chegava prazerosa aos pequeninos, reconfortante aos pobres e doentes e encorajadoras a todos os que vinham bater à porta do Instituto.
Testemunha do Amor
A sua humildade, a sua simplicidade e o seu constante sorriso, conquistaram o coração de todos os habitantes de Schio. As Irmãs a estimavam pela sua inalterável afabilidade, pela fineza da sua bondade e pelo seu profundo desejo de tornar Jesus conhecido.
«Sede bons, amai a Deus, rezai por aqueles que não O conhecem. Se, soubésseis que grande graça é conhecer a Deus!».
Chegou a velhice, chegou a doença longa e dolorosa, mas a Irmã Bakhita continuou a oferecer o seu testemunho de fé, de bondade e de esperança cristã. A quem a visitava e lhe perguntava como se sentia, respondia sorridente: «Como o Patrão quer».
A última prova
Na agonia reviveu os terríveis anos de sua escravidão e vária vezes suplicava à enfermeira que a assistia: «Solta-me as correntes ... pesam muito!».
Foi Maria Santíssima que a livrou de todos os sofrimentos. Assuas últimas palavras foram: «Nossa Senhora! Nossa Senhora!», enquanto o seu último sorriso testemunhava o encontro com a Mãe de Jesus.
Irmã Bakhita faleceu no dia 8 de fevereiro de 1947, na Casa de Schio, rodeada pela comunidade em pranto e em oração. Uma multidão acorreu logo à casa do Instituto para ver pela última vez a sua «Santa Irmã Morena», e pedir-lhe a sua proteção lá do céu. Muitas são as graças alcançadas por sua intercessão.
fonte: http://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/ns_lit_doc_20001001_giuseppina-bakhita_po.html
HISTÓRIA DA SANTA JOSEFINA BAKHITA (1869-1947)
Religiosa sudanesa da Congregação das Filhas da Caridade (Canossianas)
Irmã Josefina Bakhita nasceu no Sudão (África), em 1869 e morreu em Schio (Vicenza-Itália) em 1947.
Flor africana, que conheceu a angústia do rapto e da escravidão, abriu-se admiravelmente à graça junto das Filhas de Santa Madalena de Canossa, na Itália.
Em Schio, onde viveu por muitos anos, todos ainda a chamam«a nossa Irmã Morena».
O processo para a causa de Canonização iniciou-se doze anos após a sua morte e no dia 1 de dezembro de 1978, a Igreja emanava o Decreto sobre a heroicidade das suas virtudes.
A Providência Divina que «cuida das flores do campo e dos pássaros do céu», guiou esta escrava sudanesa, através de inumeráveis e indizíveis sofrimentos, à liberdade humana e àquela da fé, até a consagração de toda a sua vida a Deus, para o advento do Reino.
Na escravidão
Bakhita não é o nome recebido de seus pais ao nascer. O susto provado no dia em que foi raptada, provocou-lhe alguns profundos lapsos de memória. A terrível experiência a fizera esquecer também o próprio nome.
Bakhita, que significa «afortunada», é o nome que lhe foi imposto por seus raptores.
Vendida e comprada várias vezes nos mercados de El Obeid e de Cartum, conheceu as humilhações, os sofrimentos físicos e morais da escravidão.
Rumo à liberdade
Na capital do Sudão, Bakhita foi, finalmente, comprada por um Cônsul italiano, o senhor Calixto Legnani. Pela primeira vez, desde o dia em que fora raptada, percebeu com agradável surpresa, que ninguém usava o chicote ao lhe dar ordens mas, ao contrário, era tratada com maneiras afáveis e cordiais. Na casa do Cônsul, Bakhita encontrou serenidade, carinho e momentos de alegria, ainda que sempre velados pela saudade de sua própria família, talvez perdida para sempre.
Situações políticas obrigaram o Cônsul a partir para a Itália. Bakhita pediu-lhe que a levasse consigo e foi atendida. Com eles partiu também um amigo do Cônsul, o senhor Augusto Michieli.
Na Itália
Chegados em Gênova, o Sr. Legnani, pressionado pelos pedidos da esposa do Sr. Michieli, concordou que Bakhita fosse morar com eles. Assim ela seguiu a nova família para a residência de Zeniago (Veneza) e, quando nasceu Mimina, a filhinha do casal, Bakhita se tornou para ela babá e amiga.
A compra e a administração de um grande hotel em Suakin, no Mar Vermelho, obrigaram a esposa do Sr. Michieli, dona Maria Turina, a transferir-se para lá, a fim de ajudar o marido no desempenho dos vários trabalhos. Entretanto, a conselho de seu administrador, Iluminado Checchini, a criança e Bakhita foram confiadas às Irmãs Canossianas do Instituto dos Catecúmenos de Veneza. E foi aqui que, a seu pedido, Bakhita, veio a conhecer aquele Deus que desde pequena ela «sentia no coração, sem saber quem Ele era».
''Vendo o sol, a lua e as estrelas, dizia comigo mesma: Quem é o Patrão dessas coisas tão bonitas? E sentia uma vontade imensa de vê-Lo, conhecê-Lo e prestar-lhe homenagem''.
Filha de Deus
Depois de alguns meses de catecumenato, Bakhita recebeu os Sacramentos de Iniciação Cristã e o novo nome de Josefina. Era o dia 9 de janeiro de 1890. Naquele dia não sabia como exprimir a sua alegria. Os seus olhos grandes e expressivos brilhavam revelando uma intensa comoção. Desse dia em diante, era fácil vê-la beijar a pia batismal e dizer: «Aqui me tornei filha de Deus!».
Cada novo dia a tornava sempre mais consciente de como aquele Deus, que agora conhecia e amava, a havia conduzido a Si por caminhos misteriosos, segurando-a pela mão.
Quando dona Maria Turina retornou da África para buscar a filha e Bakhita, esta, com firme decisão e coragem fora do comum, manifestou a sua vontade de permanecer com as Irmãs Canossianas e servir aquele Deus que lhe havia dado tantas provas do seu amor.
A jovem africana, agora maior de idade, gozava de sua liberdade de ação que a lei italiana lhe assegurava.
Filha de Madalena
Bakhita continuou no Catecumenato onde sentiu com muita clareza o chamado para se tornar religiosa e doar-se totalmente ao Senhor, no Instituto de Santa Madalena de Canossa.
A 8 de dezembro de 1896, Josefina Bakhita se consagrava para sempre ao seu Deus, que ela chamava com carinho «el me Paron!».
Por mais de 50 anos, esta humilde Filha da Caridade, verdadeira testemunha do amor de Deus, dedicou-se às diversas ocupações na casa de Schio.
De fato, ela foi cozinheira, responsável do guarda-roupa, bordadeira, sacristã e porteira. Quando se dedicou a este último serviço, as suas mãos pousavam docemente sobre a cabecinha das crianças que, diariamente, frequentavam as escolas do Instituto. A sua voz amável, que tinha a inflexão das nênias e das cantigas da sua terra, chegava prazerosa aos pequeninos, reconfortante aos pobres e doentes e encorajadoras a todos os que vinham bater à porta do Instituto.
Testemunha do Amor
A sua humildade, a sua simplicidade e o seu constante sorriso, conquistaram o coração de todos os habitantes de Schio. As Irmãs a estimavam pela sua inalterável afabilidade, pela fineza da sua bondade e pelo seu profundo desejo de tornar Jesus conhecido.
«Sede bons, amai a Deus, rezai por aqueles que não O conhecem. Se, soubésseis que grande graça é conhecer a Deus!».
Chegou a velhice, chegou a doença longa e dolorosa, mas a Irmã Bakhita continuou a oferecer o seu testemunho de fé, de bondade e de esperança cristã. A quem a visitava e lhe perguntava como se sentia, respondia sorridente: «Como o Patrão quer».
A última prova
Na agonia reviveu os terríveis anos de sua escravidão e vária vezes suplicava à enfermeira que a assistia: «Solta-me as correntes ... pesam muito!».
Foi Maria Santíssima que a livrou de todos os sofrimentos. Assuas últimas palavras foram: «Nossa Senhora! Nossa Senhora!», enquanto o seu último sorriso testemunhava o encontro com a Mãe de Jesus.
Irmã Bakhita faleceu no dia 8 de fevereiro de 1947, na Casa de Schio, rodeada pela comunidade em pranto e em oração. Uma multidão acorreu logo à casa do Instituto para ver pela última vez a sua «Santa Irmã Morena», e pedir-lhe a sua proteção lá do céu. Muitas são as graças alcançadas por sua intercessão.
fonte: http://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/ns_lit_doc_20001001_giuseppina-bakhita_po.html
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
Terço das Santas Chagas de Cristo - 7 de Fevereiro
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Terço das Santas Chagas de Cristo
(JESUS à Ir.Maria marta de Chambon)
O Senhor, ao manifestar-Se à Irmã Maria Marta Chambon, do Mosteiro da Visitação de Santa Maria Chambery, falecida em odor de santidade em 21 de Março de 1909 , encarregou-a de invocar constantemente as Suas Chagas e de avivar esta devoção no mundo.
Para este fim, revelou-lhe com palavras vivas os tesouros que encerram essas feridas abertas na Sua Carne imaculada.
“O meu Pai compraz-Se na oferta das minhas Sagradas Chagas. Oferecer as minhas Chagas ao Pai Eterno é oferecer-Lhe a Sua Glória, é oferecer o Céu ao Céu. As minhas Santas Chagas sustêm o mundo. Concederei tudo o que Me pedirem pela invocação às Santas Chagas. Obtereis tudo, porque é o mérito do meu Sangue, que é de um preço infinito. As minhas Chagas repararão as vossas. Das minhas Chagas saem frutos de Santidade. Quando tendes algum desgosto, algum sofrimento, deveis colocá-lo logo nas minhas Chagas.”
Iniciando o Terço:
Deus, vinde em nosso auxílio.
Senhor, socorrei-nos e salvai-nos!
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, amém!
Oração inicial:
- Ó Jesus, Divino Redentor, sede misericordioso para conosco e para com o mundo inteiro. Amem.
- Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. Amem.
- Graça e misericórdia, meu Jesus, durante os perigos presentes. Cobri-nos com o Vosso Sangue Precioso. Amem.
- Pai Eterno, misericórdia, pelo Sangue de Jesus Cristo, Vosso Único Filho: Tende misericórdia de nós, nós Vo-lo suplicamos. Amém!
Nas contas grandes:
– Pai Eterno, eu Vos ofereço as Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, para curar as Chagas das nossas almas.
Nas contas pequenas:
- Meu Jesus, perdão e misericórdia pelos méritos das Vossas Santas Chagas
Finalizando o Terço:
Pai Eterno, eu Vos ofereço as Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, para curar as chagas das nossas almas.
Pai Eterno, eu Vos ofereço as Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, para curar as chagas das nossas almas.
Pai Eterno, eu Vos ofereço as Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, para curar as chagas das nossas almas.
http://www.catolicoorante.com.br/oracao.php?id=124
Terço das Santas Chagas de Cristo
(JESUS à Ir.Maria marta de Chambon)
O Senhor, ao manifestar-Se à Irmã Maria Marta Chambon, do Mosteiro da Visitação de Santa Maria Chambery, falecida em odor de santidade em 21 de Março de 1909 , encarregou-a de invocar constantemente as Suas Chagas e de avivar esta devoção no mundo.
Para este fim, revelou-lhe com palavras vivas os tesouros que encerram essas feridas abertas na Sua Carne imaculada.
“O meu Pai compraz-Se na oferta das minhas Sagradas Chagas. Oferecer as minhas Chagas ao Pai Eterno é oferecer-Lhe a Sua Glória, é oferecer o Céu ao Céu. As minhas Santas Chagas sustêm o mundo. Concederei tudo o que Me pedirem pela invocação às Santas Chagas. Obtereis tudo, porque é o mérito do meu Sangue, que é de um preço infinito. As minhas Chagas repararão as vossas. Das minhas Chagas saem frutos de Santidade. Quando tendes algum desgosto, algum sofrimento, deveis colocá-lo logo nas minhas Chagas.”
Iniciando o Terço:
Deus, vinde em nosso auxílio.
Senhor, socorrei-nos e salvai-nos!
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, amém!
Oração inicial:
- Ó Jesus, Divino Redentor, sede misericordioso para conosco e para com o mundo inteiro. Amem.
- Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. Amem.
- Graça e misericórdia, meu Jesus, durante os perigos presentes. Cobri-nos com o Vosso Sangue Precioso. Amem.
- Pai Eterno, misericórdia, pelo Sangue de Jesus Cristo, Vosso Único Filho: Tende misericórdia de nós, nós Vo-lo suplicamos. Amém!
Nas contas grandes:
– Pai Eterno, eu Vos ofereço as Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, para curar as Chagas das nossas almas.
Nas contas pequenas:
- Meu Jesus, perdão e misericórdia pelos méritos das Vossas Santas Chagas
Finalizando o Terço:
Pai Eterno, eu Vos ofereço as Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, para curar as chagas das nossas almas.
Pai Eterno, eu Vos ofereço as Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, para curar as chagas das nossas almas.
Pai Eterno, eu Vos ofereço as Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, para curar as chagas das nossas almas.
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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Santa Ágata - 5 de Fevereiro
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HISTÓRIA DE SANTA ÁGATA
Ágata é nome derivado de agios, “santo”, e de Theos, “Deus”, significando, portanto, “santa de Deus”. Ela teve as três qualidades que fazem os santos, como diz Crisóstomo: pureza de coração, presença do Espírito Santo e abundância de boas obras.
Santa Águeda, como também era chamada, era italiana, nasceu por volta do ano 230 na Catânia e pertencia à uma família nobre e rica.
Muito bela, ainda na infância prometeu se manter casta para servir a Deus, na pobreza e humildade. Não quebrar essa promessa lhe custou a vida, porque o governador da Sicília se interessou pela casta jovem e a pediu em casamento. Águeda, recusou o convite, expondo seus motivos religiosos. Enraivecido, o político a enviou ao tribunal que a entregou a uma mulher de má conduta para desviá-la de Deus. Como isso não aconteceu, ela foi entregue aos carrascos para que fosse morta, por ser cristã.
As torturas narradas pelas quais passou a virgem são de arrepiar e estarrecer. Depois de esbofeteada e chicoteada, Águeda foi colocada sobre chapas de cobre em brasa e, posteriormente, mandada de volta à prisão.
Neste retorno, ela teve a graça de “ver” o Apóstolo São Pedro, o que a revitalizou na fé. Seus carrascos que esperavam vê-la fraquejar em suas convicções se surpreenderam com sua firmeza na fé, por isso a submeteram à outras cruéis torturas, desta vez com o desconjuntamento dos ossos e o dilaceramento dos seios. Foi arrastada por sobre cacos de vidros e carvões em brasa.
Depois de passar por esses tormentos, foi conduzida ao cárcere e ali morreu, enquanto rezava pedindo à Deus para parar a erupção do vulcão Etna, que iniciara bem na hora do seu martírio. Assim que ela expirou, o vulcão se aquietou e as lavas cessaram. Até hoje o povo costuma pedir a sua intercessão para protegê-lo contra a lava do vulcão Etna, sempre que este começa a ameaçá-los. Santa Águeda é invocada contra os perigos do incêndio.
O martírio de Águeda aconteceu durante o império de Décio, no seu terceiro consulado, no ano de 251. Santa Águeda é uma das santas mais populares da Itália, e uma das mais conhecidas mártires do cristianismo dos primeiros séculos. Apenas Roma chegou a ter doze igrejas dedicadas a ela.
fonte: http://paroquiadocalvario.org.br/santa-agata.html
HISTÓRIA DE SANTA ÁGATA
Ágata é nome derivado de agios, “santo”, e de Theos, “Deus”, significando, portanto, “santa de Deus”. Ela teve as três qualidades que fazem os santos, como diz Crisóstomo: pureza de coração, presença do Espírito Santo e abundância de boas obras.
Santa Águeda, como também era chamada, era italiana, nasceu por volta do ano 230 na Catânia e pertencia à uma família nobre e rica.
Muito bela, ainda na infância prometeu se manter casta para servir a Deus, na pobreza e humildade. Não quebrar essa promessa lhe custou a vida, porque o governador da Sicília se interessou pela casta jovem e a pediu em casamento. Águeda, recusou o convite, expondo seus motivos religiosos. Enraivecido, o político a enviou ao tribunal que a entregou a uma mulher de má conduta para desviá-la de Deus. Como isso não aconteceu, ela foi entregue aos carrascos para que fosse morta, por ser cristã.
As torturas narradas pelas quais passou a virgem são de arrepiar e estarrecer. Depois de esbofeteada e chicoteada, Águeda foi colocada sobre chapas de cobre em brasa e, posteriormente, mandada de volta à prisão.
Neste retorno, ela teve a graça de “ver” o Apóstolo São Pedro, o que a revitalizou na fé. Seus carrascos que esperavam vê-la fraquejar em suas convicções se surpreenderam com sua firmeza na fé, por isso a submeteram à outras cruéis torturas, desta vez com o desconjuntamento dos ossos e o dilaceramento dos seios. Foi arrastada por sobre cacos de vidros e carvões em brasa.
Depois de passar por esses tormentos, foi conduzida ao cárcere e ali morreu, enquanto rezava pedindo à Deus para parar a erupção do vulcão Etna, que iniciara bem na hora do seu martírio. Assim que ela expirou, o vulcão se aquietou e as lavas cessaram. Até hoje o povo costuma pedir a sua intercessão para protegê-lo contra a lava do vulcão Etna, sempre que este começa a ameaçá-los. Santa Águeda é invocada contra os perigos do incêndio.
O martírio de Águeda aconteceu durante o império de Décio, no seu terceiro consulado, no ano de 251. Santa Águeda é uma das santas mais populares da Itália, e uma das mais conhecidas mártires do cristianismo dos primeiros séculos. Apenas Roma chegou a ter doze igrejas dedicadas a ela.
fonte: http://paroquiadocalvario.org.br/santa-agata.html
sábado, 3 de fevereiro de 2018
São Brás - 3 de Fevereiro
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HISTÓRIA DE SÃO BRÁS
São Brás nasceu na Armênia, foi médico e depois bispo de Sebaste, onde sofreu o martírio por não sacrificar aos deuses pagãos. É invocado especialmente contra as doenças da garganta, porque certa vez salvou, conforme narram as Atas de sua vida, um menino que estava para morrer por ter engolido uma espinha de peixe.
São Brás é venerado no Oriente e Ocidente com a mesma intensidade ao longo de séculos e, até hoje, mães aflitas recorrem à sua intercessão quando um filho se engasga ou apresenta problemas de garganta. A bênção de São Brás é procurada principalmente por quem tem problemas nesta parte do corpo, e é ministrada em muitas igrejas do mundo cristão.
É considerado protetor da garganta porque consta que uma mãe aflita jogou-se aos seus pés pedindo que socorresse o filho, que agonizava engasgado com uma espinha de peixe atravessada. O santo rezou, fez o sinal da cruz sobre o menino e este se levantou milagrosa e imediatamente como se nada lhe tivesse acontecido.
Naqueles anos de grandes perseguições aos cristãos, muitos eram torturados e mortos na mão dos poderosos pagãos. Brás abandonou o bispado e se protegeu na caverna de uma montanha isolada e mesmo assim, depois de descoberto e capturado, morreu em testemunho de sua fé sob as ordens do imperador Licínio, em 316. Muitas tradições envolvem seus prodígios, graças e seu suplício. Segundo elas, a fama de sua santidade rodou o mundo ainda enquanto vivia e sua morte foi impressionante. O bispo Brás teria sido terrivelmente flagelado e torturado, sendo por fim pendurado em um andaime para morrer. Como isso não acontecia, primeiro lhe descarnaram os ossos com pentes de ferro. Depois tentaram afogá-lo duas vezes e, frustrados, o degolaram para ter certeza de sua morte.
O corpo do santo mártir ficou guardado na sua catedral de Sebaste da Armênia, mas no ano 732 uma parte de suas relíquias foram embarcadas por alguns cristãos armênios que seguiam para Roma.
Nessa ocasião uma repentina tempestade interrompe a viagem na altura da cidade de Maratea, em Potenza; e alí os fieis acolhem as relíquias do santo numa pequena igreja, que depois se tornaria sua atual basílica e a localidade receberia o nome de Monte São Brás.
Em 1983, no local da igrejinha inicial foi erguida uma estátua de São Brás, com a altura de vinte e um metros.
fonte: http://www.paroquiasaobras.com.br/index.php/historia-de-sao-bras
HISTÓRIA DE SÃO BRÁS
São Brás nasceu na Armênia, foi médico e depois bispo de Sebaste, onde sofreu o martírio por não sacrificar aos deuses pagãos. É invocado especialmente contra as doenças da garganta, porque certa vez salvou, conforme narram as Atas de sua vida, um menino que estava para morrer por ter engolido uma espinha de peixe.
São Brás é venerado no Oriente e Ocidente com a mesma intensidade ao longo de séculos e, até hoje, mães aflitas recorrem à sua intercessão quando um filho se engasga ou apresenta problemas de garganta. A bênção de São Brás é procurada principalmente por quem tem problemas nesta parte do corpo, e é ministrada em muitas igrejas do mundo cristão.
É considerado protetor da garganta porque consta que uma mãe aflita jogou-se aos seus pés pedindo que socorresse o filho, que agonizava engasgado com uma espinha de peixe atravessada. O santo rezou, fez o sinal da cruz sobre o menino e este se levantou milagrosa e imediatamente como se nada lhe tivesse acontecido.
Naqueles anos de grandes perseguições aos cristãos, muitos eram torturados e mortos na mão dos poderosos pagãos. Brás abandonou o bispado e se protegeu na caverna de uma montanha isolada e mesmo assim, depois de descoberto e capturado, morreu em testemunho de sua fé sob as ordens do imperador Licínio, em 316. Muitas tradições envolvem seus prodígios, graças e seu suplício. Segundo elas, a fama de sua santidade rodou o mundo ainda enquanto vivia e sua morte foi impressionante. O bispo Brás teria sido terrivelmente flagelado e torturado, sendo por fim pendurado em um andaime para morrer. Como isso não acontecia, primeiro lhe descarnaram os ossos com pentes de ferro. Depois tentaram afogá-lo duas vezes e, frustrados, o degolaram para ter certeza de sua morte.
O corpo do santo mártir ficou guardado na sua catedral de Sebaste da Armênia, mas no ano 732 uma parte de suas relíquias foram embarcadas por alguns cristãos armênios que seguiam para Roma.
Nessa ocasião uma repentina tempestade interrompe a viagem na altura da cidade de Maratea, em Potenza; e alí os fieis acolhem as relíquias do santo numa pequena igreja, que depois se tornaria sua atual basílica e a localidade receberia o nome de Monte São Brás.
Em 1983, no local da igrejinha inicial foi erguida uma estátua de São Brás, com a altura de vinte e um metros.
fonte: http://www.paroquiasaobras.com.br/index.php/historia-de-sao-bras
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
Nossa Senhora dos Navegantes - 2 de Fevereiro
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HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES
Maria é geralmente comparada à “Estrela do Mar” que protege os navegantes, mostrando-lhes o melhor abrigo e também o porto da eterna salvação.Esta comparação teve início durante a Idade Média, no tempo das Cruzadas, quando os cristãos atravessaram o Mediterrâneo em demanda da Palestina, a fim de defenderem os lugares santos da profanação dos infiéis. Eles tinham sempre na memória a lembrança das terríveis travessias marítimas que enfrentavam as frágeis embarcações da época, por isso recorriam ao patrocínio de Maria, quando se viam a mercê das ondas.
No tempo das grandes navegações, esta devoção desenvolveu-se ainda mais entre os navegantes portugueses e espanhóis, que se aventuravam no oceano imenso e desconhecido. Antes da partida das caravelas, os viajantes assistiam a Santa Missa e imploravam a proteção da Mãe dos Navegadores nas perigosas jornadas de além-mar.
Inúmeras invocações eram gravadas nas popas dos barcos, os quais sempre traziam uma efígie da Rainha dos Mares no nicho do castelo de proa, iluminada por pequena lâmpada, que o fervor da marujada não deixava apagar.
Como é natural, logo chegou ao Brasil a devoção dos homens do mar, sob os vários títulos conferidos à Padroeira Celestial: Senhora dos Mares, da Boa Viagem, dos Navegantes, esta última invocação era e é a mais usada pelos pescadores, homens modestos que diariamente enfrentavam o furor das ondas à procura do sustento próprio e de suas famílias, a prova disto é que os mais conhecidos Santuários de Nossa Senhora dos Navegantes em nosso país estão situados nas zonas de pescaria, como na Praia de Mucuripe, em Fortaleza- Ceará, em Penedo- Alagoas,Porto Alegre - Rio Grande do Sul, Santos e Cananéia – Litoral Paulista e em Eldorado – Diadema que fica próximo ao braço da Represa Billings.
Em todos esses núcleos de pescadores a festa da Padroeira é celebrada com animadas procissões marítimas, precedidas da embarcação que leva a Virgem Maria, talvez por esse motivo Nossa Senhora dos Navegantes seja geralmente representada de pé, dentro de uma barca, tendo o Menino Jesus nos braços.
Fonte: http://www.nossasenhoradosnavegantes.com.br
HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES
Maria é geralmente comparada à “Estrela do Mar” que protege os navegantes, mostrando-lhes o melhor abrigo e também o porto da eterna salvação.Esta comparação teve início durante a Idade Média, no tempo das Cruzadas, quando os cristãos atravessaram o Mediterrâneo em demanda da Palestina, a fim de defenderem os lugares santos da profanação dos infiéis. Eles tinham sempre na memória a lembrança das terríveis travessias marítimas que enfrentavam as frágeis embarcações da época, por isso recorriam ao patrocínio de Maria, quando se viam a mercê das ondas.
No tempo das grandes navegações, esta devoção desenvolveu-se ainda mais entre os navegantes portugueses e espanhóis, que se aventuravam no oceano imenso e desconhecido. Antes da partida das caravelas, os viajantes assistiam a Santa Missa e imploravam a proteção da Mãe dos Navegadores nas perigosas jornadas de além-mar.
Inúmeras invocações eram gravadas nas popas dos barcos, os quais sempre traziam uma efígie da Rainha dos Mares no nicho do castelo de proa, iluminada por pequena lâmpada, que o fervor da marujada não deixava apagar.
Como é natural, logo chegou ao Brasil a devoção dos homens do mar, sob os vários títulos conferidos à Padroeira Celestial: Senhora dos Mares, da Boa Viagem, dos Navegantes, esta última invocação era e é a mais usada pelos pescadores, homens modestos que diariamente enfrentavam o furor das ondas à procura do sustento próprio e de suas famílias, a prova disto é que os mais conhecidos Santuários de Nossa Senhora dos Navegantes em nosso país estão situados nas zonas de pescaria, como na Praia de Mucuripe, em Fortaleza- Ceará, em Penedo- Alagoas,Porto Alegre - Rio Grande do Sul, Santos e Cananéia – Litoral Paulista e em Eldorado – Diadema que fica próximo ao braço da Represa Billings.
Em todos esses núcleos de pescadores a festa da Padroeira é celebrada com animadas procissões marítimas, precedidas da embarcação que leva a Virgem Maria, talvez por esse motivo Nossa Senhora dos Navegantes seja geralmente representada de pé, dentro de uma barca, tendo o Menino Jesus nos braços.
Fonte: http://www.nossasenhoradosnavegantes.com.br
Nossa Senhora da Candelária ou da Luz - 2 de Fevereiro
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HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DA CANDELÁRIA
Nossa Senhora da Luz, Nossa Senhora da Candelária, Nossa Senhora das Candeias, Nossa Senhora da Apresentação e Nossa Senhora da Purificação são títulos sinônimos pelos quais a Igreja Católica venera a Virgem Maria. Sob essas designações, é particularmente cultuada em Portugal, apesar de o surgimento do culto ter sido nas Ilhas Canárias, na Espanha.
A origem da devoção à Senhora da Luz tem os seus começos na festa da apresentação do Menino Jesus no templo e da purificação de Nossa Senhora, quarenta dias após o seu nascimento (sendo celebrada, portanto, no dia 2 de Fevereiro). De acordo com a lei mosaica, as parturientes, após darem à luz, ficavam impuras, devendo inibir-se de visitar o Templo de Jerusalém até quarenta dias após o parto; nessa data, deviam apresentar-se diante do sumo-sacerdote a fim de apresentar o seu sacrifício (um cordeiro e duas pombas) e, assim, purificar-se. Desta forma, José e Maria apresentaram-se diante de Simeão para cumprir o seu dever. Este, depois de lhes ter revelado maravilhas acerca do filho que ali lhe traziam, teria-lhes proferido a Profecia de Simeão: ''Agora, Senhor, deixa partir o vosso servo em paz, conforme a Vossa Palavra. Pois os meus olhos viram a Vossa salvação que preparastes diante dos olhos das nações: Luz para aclarar os gentios e glória de Israel, vosso povo'' (Lucas 2:29-33).
Com base na festa da apresentação de Jesus/purificação da Virgem, nasceu a festa de Nossa Senhora da Purificação; do cântico de São Simeão (conhecido pelas suas primeiras palavras em latim: o Nunc dimittis), que promete que Jesus será a luz que irá aclarar os gentios, nasce o culto em torno de Nossa Senhora da Luz/das Candeias/da Candelária, cujas festas eram, geralmente, celebradas com uma procissão de velas, a relembrar o facto.
Aparição
A Virgem da Candelária ou Luz teria, segundo a lenda, aparecido em uma praia na ilha de Tenerife, nas Ilhas Canárias, na Espanha, em 1400. Os nativos guanches da ilha teriam ficado com medo e tentado atacá-la, mas suas mãos teriam ficado paralisadas. A imagem teria sido guardada em uma caverna, onde, séculos mais tarde, foi construído o Templo e Basílica Real da Candelária (em Candelária). Mais tarde, a devoção se espalhou pela América. É santa padroeira das Ilhas Canárias, sob o nome de Nossa Senhora da Candelária.
Invocação e expansão do culto
Nossa Senhora da Luz era tradicionalmente invocada pelos cegos (como afirma o padre António Vieira no seu "Sermão do Nascimento da Mãe de Deus": "Perguntai aos cegos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora da Luz [...]"), e tornou-se particularmente cultuada em Portugal a partir do início do século XV; segundo a tradição, deve-se a um português, Pedro Martins, muito devoto de Nossa Senhora, que teria descoberto uma imagem da Mãe de Deus por entre uma estranha luz, no sítio de Carnide, no termo de Lisboa. Aí, se fundou, de imediato, um convento e igreja a ela dedicada, que conheceu grande incremento devido à ação mecenática da infanta dona Maria, filha de dom Manuel I e sua terceira esposa, dona Leonor de Áustria.
A partir daí, a devoção à Senhora da Luz cresceu e, com a expansão do Império Português, também se dilatou pelas regiões colonizadas, com especial destaque para o Brasil, onde é a santa padroeira da cidade de Curitiba, capital do Paraná (veja-se a lenda de Nossa Senhora da Luz), Guarabira/Paraíba, Pinheiro Machado/Rio Grande do Sul, Itu/São Paulo, Indaiatuba/São Paulo e Corumbá/Mato Grosso do Sul. Em Juazeiro do Norte, no Ceará, ocorre, todos os anos, uma grande romaria em sua homenagem.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Luz
A imagem da Virgem da Candelária já estava na ilha de Tenerife, Arquipélago da Ilhas Canárias, antes de sua conquista. Segundo o Padre Espinosa, foram dois pastores de Güimar que a acharam sobre uma rocha, na praia de Chimisay.
A pesquisadora Nilza Botelho Megale em seu livro "Invocações da Virgem Maria no Brasil", apresenta um excelente resumo da história da chegada desta devoção ao Rio de Janeiro e também sobre o aparecimento da imagem da Candelária em Tenerife:
"Contam que, por volta de 1400, dois pastores guardavam seus animais perto de uma caverna na ilha de Tenerife, nas Canárias, e observaram certo dia que o gado se recusava a entrar na lapa, apesar de todos os seus esforços. Penetraram, então, na gruta e descobriram a imagem de uma Senhora com o filho ao colo. Estranhando o ocorrido, foram notificar o seu povo. Acudindo a população, inclusive o rei do país, ao local, observaram maravilhados a existência de numerosas candeias (velas) sustentadas por seres invisíveis, que com seus cânticos 'ensinavam a maneira de render culto a Deus e à Virgem Maria. Começaram os nativos a honrar Aquela que amavam sem conhecer, até que um cristão espanhol casualmente ali desembarcou nos fins do século XV e explicou-lhes o mistério".
Santuário de Nossa Senhora da Candelária em Tenerife
A imagem original desapareceu no dia 17 de novembro de 1826 devido a uma inundação provocada por uma forte chuva que carregou um barranco que circundava o Santuário. Era entalhada em madeira dourada e policromada. Sua altura era de um metro.
O Menino se encontrava em seu braço direito e o esquerdo trazia uma candeia de cor verde. Várias representações em quadros permitem conhecer suas formas antes de seu desaparecimento.
É provável que a imagem tenha chegado à Ilha na metade do século XV, trazida por missionários franciscanos. A imagem atualmente venerada é obra do artista Fernando Estévez, que a esculpiu em 1827.
A imagem de Nossa Senhora da Candelária é igual à de Nossa Senhora das Candeias, da qual é variante.
fonte: http://www.prestservi.com.br/diaconoalfredo/titulos_maria/c/candelaria.htm
HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DA CANDELÁRIA
Nossa Senhora da Luz, Nossa Senhora da Candelária, Nossa Senhora das Candeias, Nossa Senhora da Apresentação e Nossa Senhora da Purificação são títulos sinônimos pelos quais a Igreja Católica venera a Virgem Maria. Sob essas designações, é particularmente cultuada em Portugal, apesar de o surgimento do culto ter sido nas Ilhas Canárias, na Espanha.
A origem da devoção à Senhora da Luz tem os seus começos na festa da apresentação do Menino Jesus no templo e da purificação de Nossa Senhora, quarenta dias após o seu nascimento (sendo celebrada, portanto, no dia 2 de Fevereiro). De acordo com a lei mosaica, as parturientes, após darem à luz, ficavam impuras, devendo inibir-se de visitar o Templo de Jerusalém até quarenta dias após o parto; nessa data, deviam apresentar-se diante do sumo-sacerdote a fim de apresentar o seu sacrifício (um cordeiro e duas pombas) e, assim, purificar-se. Desta forma, José e Maria apresentaram-se diante de Simeão para cumprir o seu dever. Este, depois de lhes ter revelado maravilhas acerca do filho que ali lhe traziam, teria-lhes proferido a Profecia de Simeão: ''Agora, Senhor, deixa partir o vosso servo em paz, conforme a Vossa Palavra. Pois os meus olhos viram a Vossa salvação que preparastes diante dos olhos das nações: Luz para aclarar os gentios e glória de Israel, vosso povo'' (Lucas 2:29-33).
Com base na festa da apresentação de Jesus/purificação da Virgem, nasceu a festa de Nossa Senhora da Purificação; do cântico de São Simeão (conhecido pelas suas primeiras palavras em latim: o Nunc dimittis), que promete que Jesus será a luz que irá aclarar os gentios, nasce o culto em torno de Nossa Senhora da Luz/das Candeias/da Candelária, cujas festas eram, geralmente, celebradas com uma procissão de velas, a relembrar o facto.
Aparição
A Virgem da Candelária ou Luz teria, segundo a lenda, aparecido em uma praia na ilha de Tenerife, nas Ilhas Canárias, na Espanha, em 1400. Os nativos guanches da ilha teriam ficado com medo e tentado atacá-la, mas suas mãos teriam ficado paralisadas. A imagem teria sido guardada em uma caverna, onde, séculos mais tarde, foi construído o Templo e Basílica Real da Candelária (em Candelária). Mais tarde, a devoção se espalhou pela América. É santa padroeira das Ilhas Canárias, sob o nome de Nossa Senhora da Candelária.
Invocação e expansão do culto
Nossa Senhora da Luz era tradicionalmente invocada pelos cegos (como afirma o padre António Vieira no seu "Sermão do Nascimento da Mãe de Deus": "Perguntai aos cegos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora da Luz [...]"), e tornou-se particularmente cultuada em Portugal a partir do início do século XV; segundo a tradição, deve-se a um português, Pedro Martins, muito devoto de Nossa Senhora, que teria descoberto uma imagem da Mãe de Deus por entre uma estranha luz, no sítio de Carnide, no termo de Lisboa. Aí, se fundou, de imediato, um convento e igreja a ela dedicada, que conheceu grande incremento devido à ação mecenática da infanta dona Maria, filha de dom Manuel I e sua terceira esposa, dona Leonor de Áustria.
A partir daí, a devoção à Senhora da Luz cresceu e, com a expansão do Império Português, também se dilatou pelas regiões colonizadas, com especial destaque para o Brasil, onde é a santa padroeira da cidade de Curitiba, capital do Paraná (veja-se a lenda de Nossa Senhora da Luz), Guarabira/Paraíba, Pinheiro Machado/Rio Grande do Sul, Itu/São Paulo, Indaiatuba/São Paulo e Corumbá/Mato Grosso do Sul. Em Juazeiro do Norte, no Ceará, ocorre, todos os anos, uma grande romaria em sua homenagem.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Luz
A imagem da Virgem da Candelária já estava na ilha de Tenerife, Arquipélago da Ilhas Canárias, antes de sua conquista. Segundo o Padre Espinosa, foram dois pastores de Güimar que a acharam sobre uma rocha, na praia de Chimisay.
A pesquisadora Nilza Botelho Megale em seu livro "Invocações da Virgem Maria no Brasil", apresenta um excelente resumo da história da chegada desta devoção ao Rio de Janeiro e também sobre o aparecimento da imagem da Candelária em Tenerife:
"Contam que, por volta de 1400, dois pastores guardavam seus animais perto de uma caverna na ilha de Tenerife, nas Canárias, e observaram certo dia que o gado se recusava a entrar na lapa, apesar de todos os seus esforços. Penetraram, então, na gruta e descobriram a imagem de uma Senhora com o filho ao colo. Estranhando o ocorrido, foram notificar o seu povo. Acudindo a população, inclusive o rei do país, ao local, observaram maravilhados a existência de numerosas candeias (velas) sustentadas por seres invisíveis, que com seus cânticos 'ensinavam a maneira de render culto a Deus e à Virgem Maria. Começaram os nativos a honrar Aquela que amavam sem conhecer, até que um cristão espanhol casualmente ali desembarcou nos fins do século XV e explicou-lhes o mistério".
Santuário de Nossa Senhora da Candelária em Tenerife
A imagem original desapareceu no dia 17 de novembro de 1826 devido a uma inundação provocada por uma forte chuva que carregou um barranco que circundava o Santuário. Era entalhada em madeira dourada e policromada. Sua altura era de um metro.
O Menino se encontrava em seu braço direito e o esquerdo trazia uma candeia de cor verde. Várias representações em quadros permitem conhecer suas formas antes de seu desaparecimento.
É provável que a imagem tenha chegado à Ilha na metade do século XV, trazida por missionários franciscanos. A imagem atualmente venerada é obra do artista Fernando Estévez, que a esculpiu em 1827.
A imagem de Nossa Senhora da Candelária é igual à de Nossa Senhora das Candeias, da qual é variante.
fonte: http://www.prestservi.com.br/diaconoalfredo/titulos_maria/c/candelaria.htm
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