domingo, 25 de março de 2018

Nossa Senhora do Sim - 25 de Março

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HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DO SIM
Nossa Senhora do Sim é venerada na Paróquia do Divino Espírito Santo, no bairro Bela Vista, na cidade de São Paulo. Sua festa ocorre no dia 25 de março. Segundo informações colhidas no site da citada paróquia paulistana, trata-se de uma devoção recente, propagada pelo jesuíta italiano Pe. Rotondi, fundador do movimento "Oásis". Este título celebra o momento em que a jovem de Nazaré, numa atitude de entrega e submissão, deu seu "sim" generoso a Deus, que a escolheu para ser a Mãe do Redentor. Nossa Senhora do Sim é a mesma Virgem do "Fiat", a Serva do Senhor.

Paróquia Divino Espírito Santo - Rua Frei Caneca, 1.047 - Bela Vista - São Paulo - SP

Advento tempo por excelência de Maria, a Virgem da espera:

Em uma formosa síntese de títulos. I. Calabuig apresenta nestas pinceladas a figura da Virgem do Advento:
- é a "Cheia de graça", a "bendita entre as mulheres", a "Virgem", a "Esposa de Jesus", a "serva do Senhor".
- é a mulher nova, a nova Eva que restabelece e recapitula no desígnio de Deus pela obediência da fé o mistério da salvação.
- é a Filha de Sião, a que representa o Antigo e o Novo Israel.
- é a Virgem do Fiat, a Virgem fecunda. É a Virgem da escuta e acolhe.

Em sua exemplaridade para a Igreja, Maria é plenamente a Virgem do Advento na dupla dimensão que a liturgia tem sempre em sua memória: presença e exemplaridade. Presença litúrgica na palavra e na oração, para uma memória grata dAquela que transformou a espera em presença, a promessa em dom. Memória de exemplaridade para uma Igreja que quer viver como Maria a nova presença de Cristo, com o Advento e o Natal no mundo de hoje.

Na feliz subordinação de Maria a Cristo e na necessária união com o mistério da Igreja, Advento é o tempo da Filha de Sião, Virgem da espera que no "Fiat" antecipa o Marana thá da Esposa; como Mãe do Verbo Encarnado, humanidade cúmplice de Deus, tornou possível seu ingresso definitivo, no mundo e na história do homem.

fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/celebracoes/advento/07.htm 

segunda-feira, 19 de março de 2018

São José - 19 de Março

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HISTÓRIA DE SÃO JOSÉ
Dia 19 de março, comemoramos o dia de São José, esposo da Santíssima Virgem Maria e patrono da Igreja Universal, que por méritos pessoais tornou-se nosso intercessor junto a Deus, no céu. A história de sua vida, não foi escrita pelos homens, mas pelas suas principais ações, através dos inspirados evangelistas, que são recordadas pelo próprio Espírito Santo. 

O que se diz nos evangelhos em relação a José, é tão conhecido que dispensa comentários. De ascendência real, José tem sua genealogia traçada tanto por São Mateus, quanto por São Lucas. José foi o protetor da reputação de Nossa Senhora, sendo necessariamente, como tal, o depositário dos segredos celestiais. Foi também o pai adotivo de Jesus, encarregado de guiar e sustentar a Sagrada Família, sendo ainda num certo sentido, o responsável pela educação daquele que, embora divino, gostava de ser chamado “o filho do homem”. Foi a profissão de José que Jesus aprendeu, foi o modo de falar de José que Jesus assimilou, foi enfim em José que Nossa Senhora mesma parece ter reconhecido todos os direitos de pai, quando pura e simplesmente disse: “Teu pai e eu, aflitos, te procurávamos”.

Nada de admirar que o evangelista adote-lhe a frase, e, ao tratar dos incidentes que acompanharam a apresentação do Menino no templo, diga-nos: “Seu pai e sua mãe admiravam-se das coisas que acerca do Menino diziam”.

Todavia, é positivamente muito restrito o nosso conhecimento sobre a vida de José, devendo ademais ser reconhecida como coisa de nenhum valor a “tradição” entesourada nos evangelhos apócrifos.

Embora São José seja hoje especialmente venerado em orações para pedir a graça de uma feliz morte, este aspecto da devoção que o povo tem ao santo demorou a ser reconhecido.

Segundo os historiadores, o culto a São José se proliferou a partir do século XV, sendo, mais tarde, proclamado patrono da Igreja Universal pelo Papa Pio IX. Ele é o patriarca, o grande pai. A fuga para o Egito e a volta, lembram a história de todo o povo de Israel. Portanto, São José é o amigo dos pobres, dos pequeninos e dos sofredores.

fonte:http://paroquiasaojoselimeira.com.br 

sábado, 17 de março de 2018

São Patrício - 17 de Março

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ORAÇÃO COMPLETA: COURAÇA DE SÃO PATRÍCIO
Esta oração, que deve ser rezada todas as manhãs, foi escrita originalmente em Gaélico em meados do século V por São Patrício, e recebeu esse nome por seu enorme poder de proteção contra inimigos dos mundos físico e espiritual. É, também, considerada a mais antiga expressão de poesia vernácula européia.

Oração de São Patrício
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da unidade
Do Criador da Criação.

Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força do nascimento de Cristo em Seu batismo,
Pela força da crucificação e do sepultamento,
Pela força da ressurreição e ascensão,
Pela força da descida para o Julgamento Final.

Levanto-me, neste dia que amanhece,
Pela força do amor dos Querubins,
Em obediência aos Anjos,
A serviço dos Arcanjos,
Pela esperança da ressurreição e da recompensa,
Pelas orações dos Patriarcas,
Pelas previsões dos Profetas,
Pela pregação dos Apóstolos
Pela fé dos Confessores,
Pela inocência das Virgens santas,
Pelos atos dos Bem-aventurados.

Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força do céu:
Luz do sol,
Clarão da lua,
Esplendor do fogo,
Pressa do relâmpago,
Presteza do vento,
Profundeza dos mares,
Firmeza da terra,
Solidez da rocha.

Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força de Deus a me empurrar,
Pela força de Deus a me amparar,
Pela sabedoria de Deus a me guiar,
Pelo olhar de Deus a vigiar meu caminho,
Pelo ouvido de Deus a me escutar,
Pela palavra de Deus em mim falar,
Pela mão de Deus a me guardar,
Pelo caminho de Deus à minha frente,
Pelo escudo de Deus que me protege,
Pela hóstia de Deus que me salva,
Das armadilhas do demônio,
Das tentações do vício,
De todos que me desejam mal,
Longe e perto de mim,
Agindo só ou em grupo.

Conclamo, hoje, tais forças a me protegerem contra o mal,
Contra qualquer força cruel que ameace meu corpo e minha alma,
Contra a encantação de falsos profetas,
Contra as leis negras do paganismo,
Contra as leis falsas dos hereges,
Contra a arte da idolatria,
Contra feitiços de bruxas e magos,
Contra saberes que corrompem o corpo e a alma.

Cristo guarde-me hoje,
Contra veneno, contra fogo,
Contra afogamento, contra ferimento,
Para que eu possa receber e desfrutar a recompensa.
Cristo comigo, Cristo à minha frente, Cristo atrás de mim,
Cristo em mim, Cristo embaixo de mim, Cristo acima de mim,
Cristo à minha direita, Cristo à minha esquerda,
Cristo ao me deitar,
Cristo ao me sentar,
Cristo ao me levantar,
Cristo no coração de todos os que pensarem em mim,
Cristo na boca de todos que falarem em mim,
Cristo em todos os olhos que me virem,
Cristo em todos os ouvidos que me ouvirem.

Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da Unidade,
Pelo Criador da Criação.

fonte: http://www.ecclesia.com.br/biblioteca/hagiografia/s_patricio.html

HISTÓRIA DA ORAÇÃO DA COURAÇA DE SÃO PATRÍCIO
São Patrício foi primeiramente um missionário cristão, sendo depois sagrado bispo e santo padroeiro da Irlanda, juntamente com Santa Brígida de Kildare e São Columba. É considerado o Apóstolo da Irlanda.

Nascido na costa oeste da Grã-Bretanha, a pequena localidade galesa de Banwen é frequentemente referida como seu lugar de nascimento, embora haja muitas hipóteses sobre este facto. Quando tinha dezesseis anos foi capturado e vendido como escravo para a Irlanda, de onde escapou e retornou à casa de sua família seis anos mais tarde. Iniciou então sua vida religiosa e retornou para a ilha de onde tinha fugido para pregar o Evangelho. Converteu centenas de pessoas, muitas delas se tornaram monges. Para explicar como a Santíssima Trindade era três e um ao mesmo tempo utilizava o trevo de três folhas e por isso o mesmo tem papel importante na cultura Irlandesa. Foi incentivador do sacramento da confissão particular, tal como conhecemos hoje, visto que antes o mesmo era realizado de forma comunitária. Um século mais tarde essa prática se propagou para o restante da Europa.

A crença popular atribui a São Patrício o desaparecimento das cobras da ilha onde fica a Irlanda sendo a razão de em algumas gravuras do santo ele aparecer esmagando esses animais com seu cajado. Mas algumas evidências científicas sugerem que a Irlanda Pós-Era Glacial não era habitada por serpentes.

Muito reverenciado nos Estados Unidos devido ao grande número de imigrantes irlandeses. Em Manhattan, Nova Iorque, há uma catedral com o seu nome, sede da arquidiocese da metrópole. No dia 17 de março há diversas comemorações na Irlanda e nos Estados Unidos, conhecidas como paradas de São Patrício, onde ocorrem festejos e desfiles em memória do santo, sendo essa a principal forma de afirmação do orgulho dos imigrantes e descendentes de irlandeses na América.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/São_Patrício 

quinta-feira, 15 de março de 2018

São Longuinho - 15 de Março

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HISTÓRIA DE SÃO LONGUINHO
Existem pouquíssimos relatos acerca da vida deste Santo. Pelo fato de o nome ser derivado do grego e significar "uma lança", é referido como tendo sido o soldado romano que perfurou Jesus com uma lança (Jo 19,34), ou como o centurião que, na crucificação, reconheceu Cristo como "o Filho de Deus" (Mt 27,54; Mc 15,39; Lc 23,47).
De acordo com os relatos dos Evangelhos, em razão de ao pôr do sol iniciar-se o shabat, para que os corpos dos condenados não profanassem o dia santo, as suas pernas deveriam ser quebradas para assim apressar a morte. Chegando a Jesus, viram que já estava morto, e para comprovar-lhe o óbito, um dos soldados perfurou-lhe o corpo com uma lança. O líquido saído do corpo de Jesus terá respingado nos olhos do soldado, curando-o instantaneamente de uma grave doença ocular. O soldado converteu-se e abandonou o exército romano, transformou-se num monge a percorrer a Cesareia e a Capadócia, na atual Turquia.
São Longino foi preso e torturado por causa de sua fé cristã, teve seus dentes arrancados e a sua língua cortada.
Na tradição popular, é invocado para encontrar objetos perdidos.
Na arte litúrgica, São Longino tem a sua figura representada por um soldado com uma lança apontada para os olhos ou ainda com os braços abertos, segurando uma lança.
Uma relíquia religiosa que se encontra em Viena, na Áustria, é reverenciada como sendo a lança de São Longino.
No Brasil há uma crença popular de que São Longuinho auxilia a encontrar objetos perdidos. É só repetir:
São Longuinho, São Longuinho, se eu achar (nome do objeto perdido) dou três pulinhos.
Quando a pessoa encontra o objeto precisa cumprir a promessa em devoção ao santo.

fonte: wikipedia 

quarta-feira, 14 de março de 2018

Santo Antônio de Categeró - 14 de Março

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HISTÓRIA DE SANTO ANTÔNIO DE CATEGERÓ
“No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo.” (Jo 16,33)
Na região de Cirenaica, ao norte da África, na pequena cidade de Barca, nascia no fim do século XV, o pequeno Antônio. Não sabemos ao certo porque seus pais lhe deram esse nome, porém é fato que chamava-se Antônio, seus pais professavam a fé no Islamismo, eram fiéis seguidores de Maomé, Muçulmanos autênticos e piedosos.
Ainda muito jovem, talvez pelo inicio da adolescência, Antônio foi capturado de sua aldeia e vendido como escravo. Sabemos pela tradição, o quanto navios negreiros eram imundos e insalubres. Centenas de negros morriam durante a viagem.
O navio que transportava o jovem Antonio, aportou na ilha da Sicilia, hoje sul da Itália. No mercado de escravos o que contava era a lei da oferta e da procura. Antonio foi negociado pelo valor equivalente ao de dois (2) cavalos.
O Jovem Antônio teve de certa forma, a felicidade ou sorte de ser adquirido por um camponês chamado João Landavula, da cidade de Noto.
Aos cuidados de Antônio, seu João confiou o rebanho de cabras e ovelhas, era sem dúvida o rebanho mais bem cuidado e bonito da região.
Todos da casa nutriam carinho e afeição pelo jovem Antonio, e este em retribuição mostrava-se solícito e dedicado para com todos.
As crianças adoravam brincar com o jovem Antonio e carinhosamente o chamavam de Tio Antonio. Ele divagava entre as lembranças de sua família e de sua terra. Fôra ele arrancado de sua terra e cortado de suas raízes.
O jovem Antonio apreciava a forma de como seus patrões professavam a fé, e sentindo-se atraído pediu para ser instruído na religião católica.
Tão logo ouviu falar de Jesus e seus ensinamentos, Antonio encantou-se e desejou o batismo Cristão. Seus patrões foram seus catequistas e padrinhos.
O amor por Jesus, tomou por inteiro seu coração que o fez desejar recebê-lo na Santa Eucaristia. O dia da 1ª Comunhão foi um derramamento de amor naquele coração puro e sincero.
Tornou-se um Cristão fervoroso e piedoso, seu tempo era preenchido pela contemplação e meditação na vida, paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.
Antonio era zeloso com a salvação de sua alma, era exigente consigo e não admitia nem um pequeno deslize de conduta. Era na confissão que encontrava forças para superar as limitações e vencer as fraquezas.
Como Pastor era dedicado ao seu rebanho; as cabras e as ovelhas eram sua alegria e satisfação. Era dela que Antônio se servia para praticar a caridade, afinal leite e queijo os pobres de Noto não sentiam falta.
Antonio, além do leite e do queijo, distribuía roupas e sapatos que arrecadava nos arredores, para os mais necessitados.
O patrão de Antonio achou um abuso de sua parte e proibiu Antonio de fazer doações aos pobres. Antonio prontamente obedeceu.
Depois de algum tempo, as cabras e as ovelhas começaram a escassear a produção de leite. Resultado: o Patrão ficou assustado com o prejuízo e pensando melhor, liberou a generosidade de Antonio. Os pobres teriam novamente leite e queijo.
A produção voltou a crescer, e dessa vez ainda mais. O patrão ficou radiante de felicidade.
Antônio era procurado por todos, eram doentes em busca de alivio, os pobres em busca do pão, os desanimados que o procuravam em busca de uma palavra de consolo e etc.
Graças e milagres eram abundantemente derramadas, Antonio com toda humildade implorava que não atribuíssem nada a ele, e tão somente a Deus. “Sou apenas um instrumento nas mãos de Deus”.
Já com certa idade Antonio foi liberto da escravidão. Tornara-se livre para servir unicamente o seu Senhor.
Dedicou-se aos doentes dos hospitais, aos marginalizados e esquecidos da sociedade. Encantou-se pela vida e obra do pobrezinho de Assis, desejou seguir Jesus nos passos de Francisco de Assis.
Com toda humildade pediu e foi admitido na Ordem Terceira de São Francisco (O.F.S.). Foi como terceiro Franciscano que completou sua missão e obra. No final de sua vida retirou-se para um eremitério e lá dedicou-se a oração e contemplação até a consumação de seus dias. Entrou na glória no dia 14 de março de 1550 em Noto na Sicilia. Antônio de Categeró ensina-nos a praticar a caridade e a viver com humildade.

A sua festa era celebrada no dia 8 de janeiro.
Após a revisão de 1969/70 todos os santos tiveram sua festa alterada para o dia de sua morte, ou seja para o dia que se encontrou com Jesus. 
Assim a festa de Santo Antônio de Categeró deveria ser no dia 14 de março. Mas no Brasil ainda continua sendo celebrada no dia 8 de janeiro.

fonte: http://marcioreiser.blogspot.com.br/2011/03/santo-antonio-de-categero-ofs.html