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HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
Contam que a devoção à Madona Delle Grazie teve inicio na região de Benevento quando a jovem Artelaide em 567 trazendo a imagem de Constantinopla, aí se refugiou com seu tio Narsete, general imperial, para escapar das perseguições do imperador Giustiniano. Uma estampa de Napoli da litografia de Francesco Apicella,trazida pelos antigos fundadores testemunha que “a verdadeira e milagrosa imagem da Bem Aventurada Maria Virgem da Graças, que é venerada na igreja dos Frades menores de Benevento foi coroada pelo cardeal Ursini por ordem do Papa Bento XIII no ano de 1723.”
O papa Pio XII declarou a Madonna Delle Grazie de Benevento padroeira da região de Benevento aos 2 de outubro de 1954 e no di 13 de outubro de 1957 a Igreja de Madonna Delle Grazie (Nossa Senhora das Graças) foi declarada Basílica Menor.
A maioria, no entanto conhece mais a tradição francesa, conforme a visão de Santa Catarina Labouré em 27 de novembro de 1830.
“A Mãe de Deus apareceu-lhe numa espécie de quadro oval, de pé sobre o globo terrestre, do qual só se enxergava a metade, e seu pé esmagava a cabeça de uma serpente. Vestia uma túnica branca e um manto azul que lhe caía até os pés e suas mãos estendidas traziam nos dedos vários anéis com belíssimas pedras das quais partiam raios de luz de indescritível brilho, que iam aumentando à medida que desciam.”
A tradição conta que a Virgem disse a Santa Catarina: “ Estes raios são o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que me invocam.”
A história da medalha milagrosa e de Irmã Catarina, que foi a responsável pela sua cunhagem e propagação, alcançou rapidamente lugares distantes e imenso número de fiéis .
Diz uma historiadora que “O titulo de Nossa Senhora das Graças apesar de não ser novo, após o aparecimento da Virgem Maria à Santa Catarina Labouré, tomou grande incremento, espalhando-se por todo o mundo.”
http://www.paroquiaaguasdelindoia.com.br
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
Santa Catarina de Alexandria - 25 de Novembro
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HISTÓRIA DE SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA
Santa Catarina nasceu em Alexandria, cidade principal do Egito. Era filha de uma ilustre família da antiga nobreza, descendente, em linhagem direta dos reis e governadores do país. Possuía inúmeros dons, tanto físicos como morais e era dotada de uma inteligência clara e brilhante. Dois sábios de Alexandria foram os seus mestres e, tão rápidos foram seus progressos, que aos treze anos era mestra nas sete artes livres: eloqüência, poesia, música, arquitetura, escultura, plástica e coreografia.
Quando seu pai, reis Costus, faleceu, Catarina retirou-se com sua mãe Sabinela para as montanhas da Cilicia onde travou conhecimento com Ananias, velho sacerdote, amável e comunicativo. Ananis transmitiu a Catarina os mistérios da religião Cristã. Querendo, porém, convencer-se também interiormente das verdades do cristianismo, não submeteu logo seu entendimento ao jugo da Cruz.
Sua mãe que já era cristã, empenhava-se em trazer a filha para a Igreja e procurava um esposo que fosse digno da filha. Esta, porém, não achou nenhum pretendente de seu agrado.
Um sonho significativo que tiveram mãe e filha, foi o meio empregado por Deus para chamar Catarina à verdadeira fé. Desejosa de conseguir aquilo que o sonho lhe prometera, instruiu-se nas verdades da religião cristã. Suficientemente preparada, recebeu Catarina o santo batismo. Confiaram o reino a um governador e voltaram para Alexandria.
Com a morte da mãe, Catarina procurou relações de amizade com servos e servas de Deus e transformou sua residência em lar cristão. Progrediu tão rapidamente na ciência divina que, dentro em pouco, era mestra na ciência da fé. Tendo apenas dezoito anos, em discussões públicas, confundiu os maiores filósofos da cidade natal.
O imperador Maximiano havia decretado uma perseguição aos cristãos e sua doutrina. Tendo conhecimento do grande preparo de Catarina, prometeu um prêmio ao filósofo que conseguisse afastar a jovem da religião cristã. Numa discussão pública, para a qual Catarina foi convidada, tudo fizeram para desorientá-la. Ela, porém, iluminada pelo Espírito Santo, respondeu-lhes com tanta clareza e sabedoria, que os próprios filósofos abandonaram o erro.
O imperador, surpreendido pelo êxito inesperado da discussão, procurou, por todos os meios, arrancar Catarina do cristianismo. Adulações e promessas de fazê-la imperatriz, foi tudo em vão.
Com soberano desdém, a donzela repeliu as ofertas de Maximiano. Cheio de raiva, o monarca empregou, então, a violência e a crueldade. A jovem foi lançada em um cárcere escuro, onde ficou doze dias. Quando saiu de lá era mais linda e deslumbrante que nunca. Como nada fosse capaz de obrigá-la a renunciar a fé, Catarina foi entregue aos algozes. Condenada ao martírio da roda, no momento, em que ia ser estendida sobre ela, fez Catarina o sinal da cruz e esta se despedaçou imediatamente. Este milagre fez com que o povo rendesse louvor ao Deus dos cristãos e a própria imperatriz confessasse a sua fé no Filho de Deus. Cada vez mais irritado e enfurecido, Maximiano percebendo que promessas, ameaças, súplicas, adulações não conseguira fazê-la apostatar, pronunciou a sentença de morte e mandou levá-la ao lugar do suplício. Após uma oração de louvor, agradecimento e súplica ao verdadeiro Deus, foi Catarina decapitada.
Seu corpo foi levado ao Monte Sinai, onde a sepultaram. Mais tarde, sobre sua sepultura foi construído um convento, que ainda hoje existe, e é habitado por monges gregos.
Santa Catarina de Alexandria, por seu grande saber, é padroeira dos estudantes, filósofos e advogados.
fonte: http://www.acsc.org.br/
HISTÓRIA DE SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA
Santa Catarina nasceu em Alexandria, cidade principal do Egito. Era filha de uma ilustre família da antiga nobreza, descendente, em linhagem direta dos reis e governadores do país. Possuía inúmeros dons, tanto físicos como morais e era dotada de uma inteligência clara e brilhante. Dois sábios de Alexandria foram os seus mestres e, tão rápidos foram seus progressos, que aos treze anos era mestra nas sete artes livres: eloqüência, poesia, música, arquitetura, escultura, plástica e coreografia.
Quando seu pai, reis Costus, faleceu, Catarina retirou-se com sua mãe Sabinela para as montanhas da Cilicia onde travou conhecimento com Ananias, velho sacerdote, amável e comunicativo. Ananis transmitiu a Catarina os mistérios da religião Cristã. Querendo, porém, convencer-se também interiormente das verdades do cristianismo, não submeteu logo seu entendimento ao jugo da Cruz.
Sua mãe que já era cristã, empenhava-se em trazer a filha para a Igreja e procurava um esposo que fosse digno da filha. Esta, porém, não achou nenhum pretendente de seu agrado.
Um sonho significativo que tiveram mãe e filha, foi o meio empregado por Deus para chamar Catarina à verdadeira fé. Desejosa de conseguir aquilo que o sonho lhe prometera, instruiu-se nas verdades da religião cristã. Suficientemente preparada, recebeu Catarina o santo batismo. Confiaram o reino a um governador e voltaram para Alexandria.
Com a morte da mãe, Catarina procurou relações de amizade com servos e servas de Deus e transformou sua residência em lar cristão. Progrediu tão rapidamente na ciência divina que, dentro em pouco, era mestra na ciência da fé. Tendo apenas dezoito anos, em discussões públicas, confundiu os maiores filósofos da cidade natal.
O imperador Maximiano havia decretado uma perseguição aos cristãos e sua doutrina. Tendo conhecimento do grande preparo de Catarina, prometeu um prêmio ao filósofo que conseguisse afastar a jovem da religião cristã. Numa discussão pública, para a qual Catarina foi convidada, tudo fizeram para desorientá-la. Ela, porém, iluminada pelo Espírito Santo, respondeu-lhes com tanta clareza e sabedoria, que os próprios filósofos abandonaram o erro.
O imperador, surpreendido pelo êxito inesperado da discussão, procurou, por todos os meios, arrancar Catarina do cristianismo. Adulações e promessas de fazê-la imperatriz, foi tudo em vão.
Com soberano desdém, a donzela repeliu as ofertas de Maximiano. Cheio de raiva, o monarca empregou, então, a violência e a crueldade. A jovem foi lançada em um cárcere escuro, onde ficou doze dias. Quando saiu de lá era mais linda e deslumbrante que nunca. Como nada fosse capaz de obrigá-la a renunciar a fé, Catarina foi entregue aos algozes. Condenada ao martírio da roda, no momento, em que ia ser estendida sobre ela, fez Catarina o sinal da cruz e esta se despedaçou imediatamente. Este milagre fez com que o povo rendesse louvor ao Deus dos cristãos e a própria imperatriz confessasse a sua fé no Filho de Deus. Cada vez mais irritado e enfurecido, Maximiano percebendo que promessas, ameaças, súplicas, adulações não conseguira fazê-la apostatar, pronunciou a sentença de morte e mandou levá-la ao lugar do suplício. Após uma oração de louvor, agradecimento e súplica ao verdadeiro Deus, foi Catarina decapitada.
Seu corpo foi levado ao Monte Sinai, onde a sepultaram. Mais tarde, sobre sua sepultura foi construído um convento, que ainda hoje existe, e é habitado por monges gregos.
Santa Catarina de Alexandria, por seu grande saber, é padroeira dos estudantes, filósofos e advogados.
fonte: http://www.acsc.org.br/
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Santa Cecília - 22 de Novembro
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HISTÓRIA DE SANTA CECÍLIA
Santa Cecília é uma santa católica, padroeira dos músicos. Não se tem muitas informações sobre a vida de Santa Cecília. É provável que tenha sido martirizada entre 176 e 180, sob o império de Marco Aurélio.
Escavações arqueológicas não deixam dúvidas sobre a sua existência.
A sua vida foi música pura, cuja letra se tornou uma tradição cristã e cujos mistérios até hoje elevam os sentimentos de nossa alma a Deus.
Era de família romana pagã, nobre, rica e influente. Estudiosa, adorava estudar música, principalmente a sacra, filosofia e o Evangelho. Desde a infância era muito religiosa e, por decisão própria, afastou-se dos prazeres da vida da Corte, para ser esposa de Cristo, pelo voto secreto de virgindade. Os pais, acreditando que ela mudaria de idéia, acertaram seu casamento com Valeriano, também da nobreza romana. Ao receber a triste notícia, Cecília rezou pedindo proteção do seu anjo da guarda, de Maria e de Deus, para não romper com o voto.
Após as núpcias, Cecília contou ao marido que era cristã e do seu compromisso de castidade. Disse, ainda, que para isso estava sob a guarda de um anjo. Valeriano ficou comovido com a sinceridade da esposa e prometeu também proteger sua pureza. Mas para isso queria ver tal anjo. Ela o aconselhou a visitar o papa Urbano, que, devido à perseguição, estava refugiado nas catacumbas. O jovem esposo foi acompanhado de seu irmão Tibúrcio, ficou sabendo que antes era preciso acreditar na Palavra. Os dois ouviram a longa pregação e, no final, converteram-se e foram batizados. Valeriano cumpriu a promessa.
Depois, um dia, ao chegar em casa, viu Cecília rezando e, ao seu lado, o anjo da guarda.
Entretanto a denúncia de que Cecília era cristã e da conversão do marido e do cunhado chegou às autoridades romanas. Os três foram presos, ela em sua casa, os dois, quando ajudavam a sepultar os corpos dos mártires nas catacumbas. Julgados, recusaram-se a renegar a fé e foram decapitados. Primeiro, Valeriano e Turíbio, por último, Cecília.
O prefeito de Roma falou com ela em consideração às famílias ilustres a que pertenciam, e exigiu que abandonassem a religião, sob pena de morte. Como Cecília se negou, foi colocada no próprio balneário do seu palacete, para morrer asfixiada pelos vapores. Mas saiu ilesa. Então foi tentada a decapitação. O carrasco a golpeou três vezes e, mesmo assim, sua cabeça permaneceu ligada ao corpo. Mortalmente ferida, ficou no chão três dias, durante os quais animou os cristãos que foram vê-la a não renegarem a fé. Os soldados pagãos que presenciaram tudo se converteram.
O seu corpo foi enterrado nas catacumbas romanas. Mais tarde, devido às sucessivas invasões ocorridas em Roma, as relíquias de vários mártires sepultadas lá foram trasladadas para inúmeras igrejas. As suas, entretanto, permaneceram perdidas naquelas ruínas por muitos séculos. Mas no terreno do seu antigo palácio foi construída a igreja de Santa Cecília, onde era celebrada a sua memória no dia 22 de novembro já no século VI.
Entre os anos 817 e 824, o papa Pascoal I teve uma visão de santa Cecília e o seu caixão foi encontrado e aberto. E constatou-se, então, que seu corpo permanecera intacto. Depois, foi fechado e colocado numa urna de mármore sob o altar daquela igreja dedicada a ela. Outros séculos se passaram. Em 1559, o cardeal Sfondrati ordenou nova abertura do esquife e viu-se que o corpo permanecia da mesma forma.
A devoção à sua santidade avançou pelos séculos sempre acompanhada de incontáveis milagres. Santa Cecília é uma das mais veneradas pelos fiéis cristãos, do Ocidente e do Oriente, na sua tradicional festa do dia 22 de novembro. O seu nome vem citado no cânon da missa e desde o século XV é celebrada como padroeira da música e do canto sacro.
fonte: http://paroquiasantacecilia.com.br/padroeira.html
HISTÓRIA DE SANTA CECÍLIA
Santa Cecília é uma santa católica, padroeira dos músicos. Não se tem muitas informações sobre a vida de Santa Cecília. É provável que tenha sido martirizada entre 176 e 180, sob o império de Marco Aurélio.
Escavações arqueológicas não deixam dúvidas sobre a sua existência.
A sua vida foi música pura, cuja letra se tornou uma tradição cristã e cujos mistérios até hoje elevam os sentimentos de nossa alma a Deus.
Era de família romana pagã, nobre, rica e influente. Estudiosa, adorava estudar música, principalmente a sacra, filosofia e o Evangelho. Desde a infância era muito religiosa e, por decisão própria, afastou-se dos prazeres da vida da Corte, para ser esposa de Cristo, pelo voto secreto de virgindade. Os pais, acreditando que ela mudaria de idéia, acertaram seu casamento com Valeriano, também da nobreza romana. Ao receber a triste notícia, Cecília rezou pedindo proteção do seu anjo da guarda, de Maria e de Deus, para não romper com o voto.
Após as núpcias, Cecília contou ao marido que era cristã e do seu compromisso de castidade. Disse, ainda, que para isso estava sob a guarda de um anjo. Valeriano ficou comovido com a sinceridade da esposa e prometeu também proteger sua pureza. Mas para isso queria ver tal anjo. Ela o aconselhou a visitar o papa Urbano, que, devido à perseguição, estava refugiado nas catacumbas. O jovem esposo foi acompanhado de seu irmão Tibúrcio, ficou sabendo que antes era preciso acreditar na Palavra. Os dois ouviram a longa pregação e, no final, converteram-se e foram batizados. Valeriano cumpriu a promessa.
Depois, um dia, ao chegar em casa, viu Cecília rezando e, ao seu lado, o anjo da guarda.
Entretanto a denúncia de que Cecília era cristã e da conversão do marido e do cunhado chegou às autoridades romanas. Os três foram presos, ela em sua casa, os dois, quando ajudavam a sepultar os corpos dos mártires nas catacumbas. Julgados, recusaram-se a renegar a fé e foram decapitados. Primeiro, Valeriano e Turíbio, por último, Cecília.
O prefeito de Roma falou com ela em consideração às famílias ilustres a que pertenciam, e exigiu que abandonassem a religião, sob pena de morte. Como Cecília se negou, foi colocada no próprio balneário do seu palacete, para morrer asfixiada pelos vapores. Mas saiu ilesa. Então foi tentada a decapitação. O carrasco a golpeou três vezes e, mesmo assim, sua cabeça permaneceu ligada ao corpo. Mortalmente ferida, ficou no chão três dias, durante os quais animou os cristãos que foram vê-la a não renegarem a fé. Os soldados pagãos que presenciaram tudo se converteram.
O seu corpo foi enterrado nas catacumbas romanas. Mais tarde, devido às sucessivas invasões ocorridas em Roma, as relíquias de vários mártires sepultadas lá foram trasladadas para inúmeras igrejas. As suas, entretanto, permaneceram perdidas naquelas ruínas por muitos séculos. Mas no terreno do seu antigo palácio foi construída a igreja de Santa Cecília, onde era celebrada a sua memória no dia 22 de novembro já no século VI.
Entre os anos 817 e 824, o papa Pascoal I teve uma visão de santa Cecília e o seu caixão foi encontrado e aberto. E constatou-se, então, que seu corpo permanecera intacto. Depois, foi fechado e colocado numa urna de mármore sob o altar daquela igreja dedicada a ela. Outros séculos se passaram. Em 1559, o cardeal Sfondrati ordenou nova abertura do esquife e viu-se que o corpo permanecia da mesma forma.
A devoção à sua santidade avançou pelos séculos sempre acompanhada de incontáveis milagres. Santa Cecília é uma das mais veneradas pelos fiéis cristãos, do Ocidente e do Oriente, na sua tradicional festa do dia 22 de novembro. O seu nome vem citado no cânon da missa e desde o século XV é celebrada como padroeira da música e do canto sacro.
fonte: http://paroquiasantacecilia.com.br/padroeira.html
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Santa Gertrudes - 16 de Novembro
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HISTÓRIA DE SANTA GERTRUDES
Grande Taumaturga do Século XIX Padroeira do Rosário Vivo. Padroeira dos Filhos de Maria. Festa: 16 de novembro. Comemora-se todo dia 16.
Santa Gertrudes, a Grande, Virgem(+ Helfta, Alemanha, 1302).
Entrou com 5 anos de idade no Mosteiro de Helfta, na Saxônia, lá recebendo, sob a orientação de Mectildes, ótima formação cultural e religiosa. Foi uma das maiores místicas da Idade Média.
Teve, aos 25 anos de idade, a primeira das visões que, conforme o seu próprio depoimento, transformaram sua vida. Propagou a celebração litúrgica do Sagrado Coração de Jesus.
Santa Gertrudes nasceu em Islebe, na Saxônia. Era irmã de Santa Matilde e parente próxima do imperador Frederico II. Em 1294, Santa Gertrudes tornou-se abadessa do mosteiro. Versada em Sagradas Escrituras, devotava a maior parte de seu tempo à oração e à contemplação da paixão de Jesus e da eucaristia.
Foi, sem dúvida, uma das grandes místicas de seu tempo. Deixou escrito obra mística insuperável, chamada Revelação. Nesta obra ela não cansa de dizer: Não quero ter outras funções senão aquelas do amor ou que o amor dirige. Tinha especial devoção pela Virgem Maria, a quem sempre se recomendava. Foi abadessa por 40 anos, vindo a falecer em 1334. Crédito Maria Voss.
fonte: http://www.mosteirosaobentodesorocaba.com.br/index.php?option=content&task=view&id=58&Itemid=45
HISTÓRIA DE SANTA GERTRUDES
Grande Taumaturga do Século XIX Padroeira do Rosário Vivo. Padroeira dos Filhos de Maria. Festa: 16 de novembro. Comemora-se todo dia 16.
Santa Gertrudes, a Grande, Virgem(+ Helfta, Alemanha, 1302).
Entrou com 5 anos de idade no Mosteiro de Helfta, na Saxônia, lá recebendo, sob a orientação de Mectildes, ótima formação cultural e religiosa. Foi uma das maiores místicas da Idade Média.
Teve, aos 25 anos de idade, a primeira das visões que, conforme o seu próprio depoimento, transformaram sua vida. Propagou a celebração litúrgica do Sagrado Coração de Jesus.
Santa Gertrudes nasceu em Islebe, na Saxônia. Era irmã de Santa Matilde e parente próxima do imperador Frederico II. Em 1294, Santa Gertrudes tornou-se abadessa do mosteiro. Versada em Sagradas Escrituras, devotava a maior parte de seu tempo à oração e à contemplação da paixão de Jesus e da eucaristia.
Foi, sem dúvida, uma das grandes místicas de seu tempo. Deixou escrito obra mística insuperável, chamada Revelação. Nesta obra ela não cansa de dizer: Não quero ter outras funções senão aquelas do amor ou que o amor dirige. Tinha especial devoção pela Virgem Maria, a quem sempre se recomendava. Foi abadessa por 40 anos, vindo a falecer em 1334. Crédito Maria Voss.
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sexta-feira, 3 de novembro de 2017
São Martinho de Lima - 3 de Novembro
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HISTÓRIA DE SÃO MARTINHO DE LIMA
A Memória facultativa de São Martinho de Porres, Falecido em Lima (Peru) em 03 de novembro de 1639 e canonizado em 1962, foi inserido no calendário litúrgico em 1969.
Nascido em Lima em 1579, filho de um nobre cavalheiro espanhol, pertencente a ordem de cavalaria de Alcântara e de uma liberta negra Ana Velasquez, com a qual ele não se casou, esse filho natural era considerado “mulato” por causa da cor da pele. Foi educado cristamente pela mãe e aprendeu a profissão de cirurgião prático, com amplos conhecimentos de farmácia e cirurgia. A mãe permaneceu em Lima com os dois filhos; O pai foi para o Panamá com o governador. Martinho exerceu sua profissão com grande admiração de todos os doentes dos quais cuidava em seu ambulatório. Algum tempo mais tarde, decidiu entrar para o convento dos frades dominicanos com o pedido de ser simples frade leigo (irmão converso). Em 1603, nove anos depois foi confirmado sua admissão na ordem, e ele se dedicou como enfermeiro a serviço da comunidade conventual e dos doentes de fora, que ele acolhia, primeiro no convento, depois num hospital adaptado na casa de sua irmã. Fundou um orfanato e instituiu uma mesa para os pobres no convento e outras obras de caridade por toda cidade. O Próprio vice rei do Peru o ajudava e o visitava em sua cela. Morreu consumido pelas penitencias e atacado de tifo, em 1639; foi logo venerado por todos como santo.
MENSAGEM DE ATUALIDADE PARA NOSSA VIDA
Na oração que fazemos hoje invocamos “Deus que guiou São Martinho para visão de sua glória mediante uma vida humilde e oculta”. Vemos que o exemplo de humildade é relevante neste leigo que mesmo sentindo correr em suas veias o sangue nobre espanhol e consciente de seus conhecimentos e capacidades profissionais quis a humilhação de ser simples irmão leigo, já que, como mulato estava em último lugar na hierarquia social do seu tempo, porque o estado de mulato vinha depois dos espanhóis, dos índios e dos negros. Por isso, renunciou a ser irmão coadjutor ou sacerdote. Nessa humilhação voluntaria de frade pertencente a ordem Terceira (que eram tidos como servos e não pertenciam em pleno direito à ordem), Martinho preferia os trabalhos mais humildes e protegia os escravos, ao ponto de transformar a rústica enfermaria num verdadeiro centro de caridade para todo, mas principalmente para os mais pobres, os índios; o povo o chamava de “Martinho da Caridade”. Apesar de sua vida humilde e oculta sua fama de santo se espalhou e muitos recorriam a ele não só para ajuda médica, mas, também para pedir conselhos; até o vice rei do Peru o visitava em sua cela e ele, aproveitando a ocasião, pedia ajuda para os mais pobres.
A Oração menciona a visão da glória de Deus em paralelo a vida humilde e oculta desse irmão converso. Era um homem de grande penitência e de vida contemplativa, porque orava longamente à noite, aplicando-se a disciplina três vezes, dormindo no claustro do convento e usando o silício mesmo quando lhe foi prescrito guardar o leito. A intercessão pede “também a nós seja concedido seguir seu exemplo, para sermos unidos a ele na intercessão dos santos”. Nestas frases se sente a influencia do clima da festa de todos os santos e da memória dos defuntos: A sua morte, que se segue a essas duas celebrações litúrgicas, lembra a grandeza desse santo, que já foi proclamado “Patrono da Justiça Social” e “ Patrono das Semanas Sociais” do Peru; Foi reconhecido em homenagem pública em 1939 como primeiro cidadão que assumiu a tarefa de resolver a questão social. De fato, Martinho fundou um hospital no qual não se fazia nenhuma diferença de classe ou de raça ao passo que nos hospitais públicos da capital, para cada classe social se reservava uma ala do edifício. Conseguiu fundar o primeiro colégio da América só para as crianças mais pobres.
A atualidade desse exemplo – além dos episódios prodigiosos que o tornaram popular (uma imagem de 1733 representa-o com um cesto cheio de ratos do mato, motivo pelo qual era chamado “Santo contra os ratos”). Pode ser extraído da homilia do dia da sua canonização e citado no ofício de leitura: “Ele amava os homens porque os estimava sinceramente como filhos de Deus e como irmãos seus; antes amava-os mais que a si mesmo, porque, em sua humildade considerava-os mais honestos e melhores do que ele”. Trata-se de um programa de vida para todo cristão que queira imitar este santo, aprendendo como conclui a homilia do Papa “quão suave e feliz é seguir as pegadas de Jesus e observar seus divinos preceitos”.
“Glorifiquemos o Senhor que exaltou com dons celestes seu servo humilde São Martinho”.
fonte: http://www.saomartinhodelima.com.br/conhecendo-nosso-padroeiro-sao-martinho-de-lima
HISTÓRIA DE SÃO MARTINHO DE LIMA
A Memória facultativa de São Martinho de Porres, Falecido em Lima (Peru) em 03 de novembro de 1639 e canonizado em 1962, foi inserido no calendário litúrgico em 1969.
Nascido em Lima em 1579, filho de um nobre cavalheiro espanhol, pertencente a ordem de cavalaria de Alcântara e de uma liberta negra Ana Velasquez, com a qual ele não se casou, esse filho natural era considerado “mulato” por causa da cor da pele. Foi educado cristamente pela mãe e aprendeu a profissão de cirurgião prático, com amplos conhecimentos de farmácia e cirurgia. A mãe permaneceu em Lima com os dois filhos; O pai foi para o Panamá com o governador. Martinho exerceu sua profissão com grande admiração de todos os doentes dos quais cuidava em seu ambulatório. Algum tempo mais tarde, decidiu entrar para o convento dos frades dominicanos com o pedido de ser simples frade leigo (irmão converso). Em 1603, nove anos depois foi confirmado sua admissão na ordem, e ele se dedicou como enfermeiro a serviço da comunidade conventual e dos doentes de fora, que ele acolhia, primeiro no convento, depois num hospital adaptado na casa de sua irmã. Fundou um orfanato e instituiu uma mesa para os pobres no convento e outras obras de caridade por toda cidade. O Próprio vice rei do Peru o ajudava e o visitava em sua cela. Morreu consumido pelas penitencias e atacado de tifo, em 1639; foi logo venerado por todos como santo.
MENSAGEM DE ATUALIDADE PARA NOSSA VIDA
Na oração que fazemos hoje invocamos “Deus que guiou São Martinho para visão de sua glória mediante uma vida humilde e oculta”. Vemos que o exemplo de humildade é relevante neste leigo que mesmo sentindo correr em suas veias o sangue nobre espanhol e consciente de seus conhecimentos e capacidades profissionais quis a humilhação de ser simples irmão leigo, já que, como mulato estava em último lugar na hierarquia social do seu tempo, porque o estado de mulato vinha depois dos espanhóis, dos índios e dos negros. Por isso, renunciou a ser irmão coadjutor ou sacerdote. Nessa humilhação voluntaria de frade pertencente a ordem Terceira (que eram tidos como servos e não pertenciam em pleno direito à ordem), Martinho preferia os trabalhos mais humildes e protegia os escravos, ao ponto de transformar a rústica enfermaria num verdadeiro centro de caridade para todo, mas principalmente para os mais pobres, os índios; o povo o chamava de “Martinho da Caridade”. Apesar de sua vida humilde e oculta sua fama de santo se espalhou e muitos recorriam a ele não só para ajuda médica, mas, também para pedir conselhos; até o vice rei do Peru o visitava em sua cela e ele, aproveitando a ocasião, pedia ajuda para os mais pobres.
A Oração menciona a visão da glória de Deus em paralelo a vida humilde e oculta desse irmão converso. Era um homem de grande penitência e de vida contemplativa, porque orava longamente à noite, aplicando-se a disciplina três vezes, dormindo no claustro do convento e usando o silício mesmo quando lhe foi prescrito guardar o leito. A intercessão pede “também a nós seja concedido seguir seu exemplo, para sermos unidos a ele na intercessão dos santos”. Nestas frases se sente a influencia do clima da festa de todos os santos e da memória dos defuntos: A sua morte, que se segue a essas duas celebrações litúrgicas, lembra a grandeza desse santo, que já foi proclamado “Patrono da Justiça Social” e “ Patrono das Semanas Sociais” do Peru; Foi reconhecido em homenagem pública em 1939 como primeiro cidadão que assumiu a tarefa de resolver a questão social. De fato, Martinho fundou um hospital no qual não se fazia nenhuma diferença de classe ou de raça ao passo que nos hospitais públicos da capital, para cada classe social se reservava uma ala do edifício. Conseguiu fundar o primeiro colégio da América só para as crianças mais pobres.
A atualidade desse exemplo – além dos episódios prodigiosos que o tornaram popular (uma imagem de 1733 representa-o com um cesto cheio de ratos do mato, motivo pelo qual era chamado “Santo contra os ratos”). Pode ser extraído da homilia do dia da sua canonização e citado no ofício de leitura: “Ele amava os homens porque os estimava sinceramente como filhos de Deus e como irmãos seus; antes amava-os mais que a si mesmo, porque, em sua humildade considerava-os mais honestos e melhores do que ele”. Trata-se de um programa de vida para todo cristão que queira imitar este santo, aprendendo como conclui a homilia do Papa “quão suave e feliz é seguir as pegadas de Jesus e observar seus divinos preceitos”.
“Glorifiquemos o Senhor que exaltou com dons celestes seu servo humilde São Martinho”.
fonte: http://www.saomartinhodelima.com.br/conhecendo-nosso-padroeiro-sao-martinho-de-lima
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Todos os Santos - 1 de Novembro
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HISTÓRIA DA ORAÇÃO DE TODOS OS SANTOS
"Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Todos são chamados à santidade: 'Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito' "(Mt 5,48) (CIC 2013).
Sendo assim, nós passamos a compreender o início do sermão do Abade São Bernardo: "Para que louvar os santos, para que glorificá-los? Para que, enfim, esta solenidade? Que lhes importam as honras terrenas? A eles que, segundo a promessa do Filho, o Pai celeste glorifica? Os santos não precisam de nossas homenagens. Não há dúvida alguma, se veneramos os santos, o interesse é nosso, não deles".
Sabemos que desde os primeiros séculos os cristãos praticam o culto dos santos, a começar pelos mártires, por isto hoje vivemos esta Tradição, na qual nossa Mãe Igreja convida-nos a contemplarmos os nossos "heróis" da fé, esperança e caridade. Na verdade é um convite a olharmos para o Alto, pois neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu com a luz do triunfo e esperança daqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma "constelação", já que São João viu: "Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas" (Ap 7,9).
Todos estes combatentes de Deus, merecem nossa imitação, pois foram adolescentes, jovens, homens casados, mães de família, operários, empregados, patrões, sacerdotes, pobres mendigos, profissionais, militares ou religiosos que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide a viver o Evangelho que atua na Igreja e na sociedade. Portanto, a vida destes acabaram virando proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças; tudo isto, e mais o que constituem o cotidiano dos seguidores de Cristo que enfrentam os embates da vida sem perderem o entusiasmo pela Pátria definitiva, pois "não sois mais estrangeiros, nem migrantes; sois concidadãos dos santos, sois da Família de Deus" (Ef 2,19).
Neste dia a Mãe Igreja faz este apelo a todos nós, seus filhos: "O apelo à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade se dirige a todos os fiéis cristãos." "A perfeição cristã só tem um limite: ser ilimitada" (CIC 2028).
Todos os santos de Deus, rogai por nós!
fonte: http://www.cancaonova.com
HISTÓRIA DA ORAÇÃO DE TODOS OS SANTOS
"Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Todos são chamados à santidade: 'Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito' "(Mt 5,48) (CIC 2013).
Sendo assim, nós passamos a compreender o início do sermão do Abade São Bernardo: "Para que louvar os santos, para que glorificá-los? Para que, enfim, esta solenidade? Que lhes importam as honras terrenas? A eles que, segundo a promessa do Filho, o Pai celeste glorifica? Os santos não precisam de nossas homenagens. Não há dúvida alguma, se veneramos os santos, o interesse é nosso, não deles".
Sabemos que desde os primeiros séculos os cristãos praticam o culto dos santos, a começar pelos mártires, por isto hoje vivemos esta Tradição, na qual nossa Mãe Igreja convida-nos a contemplarmos os nossos "heróis" da fé, esperança e caridade. Na verdade é um convite a olharmos para o Alto, pois neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu com a luz do triunfo e esperança daqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma "constelação", já que São João viu: "Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas" (Ap 7,9).
Todos estes combatentes de Deus, merecem nossa imitação, pois foram adolescentes, jovens, homens casados, mães de família, operários, empregados, patrões, sacerdotes, pobres mendigos, profissionais, militares ou religiosos que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide a viver o Evangelho que atua na Igreja e na sociedade. Portanto, a vida destes acabaram virando proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças; tudo isto, e mais o que constituem o cotidiano dos seguidores de Cristo que enfrentam os embates da vida sem perderem o entusiasmo pela Pátria definitiva, pois "não sois mais estrangeiros, nem migrantes; sois concidadãos dos santos, sois da Família de Deus" (Ef 2,19).
Neste dia a Mãe Igreja faz este apelo a todos nós, seus filhos: "O apelo à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade se dirige a todos os fiéis cristãos." "A perfeição cristã só tem um limite: ser ilimitada" (CIC 2028).
Todos os santos de Deus, rogai por nós!
fonte: http://www.cancaonova.com
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